Com socialistas no Governo "já estaríamos falidos"

24-03-2013
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"Portugal não terá uma segunda oportunidade para fazer desta vez aquilo de que os socialistas nunca foram capazes", considerou, numa intervenção marcada por fortes críticas ao PS.

Nuno Melo falava na sessão de apresentação do candidato da coligação PSD-CDS/PP à Câmara local, Sérgio Humberto, um professor do ensino secundário de 37, e terminou com uma garantia: "Da nossa parte, cá estaremos até ao fim da legislatura, coesos na coligação e solidários na governação".

O dirigente centrista iniciou a sua intervenção recordando que o líder do PS disse esta semana que o país precisa de um primeiro-ministro "que dê sentido aos sacrifícios dos portugueses, para meter Portugal numa avenida de esperança".

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"Seguro só se esqueceu de recordar o óbvio: a avenida em que estamos e de onde António José Seguro nos diz querer tirar é exatamente a avenida para onde o PS nos trouxe, com António José Seguro ao lado de Sócrates, aplaudindo, a par de todos os ministros que agora fazem o friso da fila da frente da oposição socialista", afirmou.

Para Nuno Melo, "é bom recordar que estes rostos saltaram do governo para os bancos da oposição, mas são os mesmos.

"Já vimos o que valem, já vimos do que são capazes. Basicamente, valem muito pouco e são capazes de quase coisa nenhuma", atacou.

Disse depois que José Sócrates, "agora de novo reciclado na qualidade de comentador televisivo", prometeu em 2005, "quando PS venceu as eleições, mais crescimento económico, mais oportunidades e mais crescimento de emprego".

"Sócrates prometia e Seguro aplaudia e com os socialistas é sempre assim: prometem o que não podem, gastam o que não têm e depois dificultam a vida a quem tem de lhes pagar as contas. Empobrecem-nos no governo e são mal-agradecidos na oposição", afirmou.

O PS deixou "um país envidado em mais do dobro do que estava".

"Deixaram-nos a recessão, o Estado em pré-falência, a intervenção externa da troika e o programa de ajuda financeira que agora dizem que não serve e entendem não dever ser aplicado", continuou.

"Bem sei que há por aí uma extrema-esquerda romântica que o melhor que tem para oferecer a Portugal é o 'ou não pagamos' ou o 'que se lixe a troika'", apontou, acrescentando que "não seria de esperar que o PS também resvalasse para este caminho".

"Por isso, considero particularmente grave esta súbita bloquização do PS", apontou.

Nuno Melo lembrou que "o PS alega que tudo seria diferente" se fosse governo e ironizou: "É verdade, com os socialistas no governo já estaríamos falidos, incapazes de pagar esses salários e essas pensões, com o povo na rua e porventura iguais à Grécia, quando não piores do que a Grécia".

"Portugal não terá uma segunda oportunidade para fazer desta vez aquilo de que os socialistas nunca foram capazes", considerou, numa intervenção marcada por fortes críticas ao PS.

Nuno Melo falava na sessão de apresentação do candidato da coligação PSD-CDS/PP à Câmara local, Sérgio Humberto, um professor do ensino secundário de 37, e terminou com uma garantia: "Da nossa parte, cá estaremos até ao fim da legislatura, coesos na coligação e solidários na governação".

O dirigente centrista iniciou a sua intervenção recordando que o líder do PS disse esta semana que o país precisa de um primeiro-ministro "que dê sentido aos sacrifícios dos portugueses, para meter Portugal numa avenida de esperança".

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"Seguro só se esqueceu de recordar o óbvio: a avenida em que estamos e de onde António José Seguro nos diz querer tirar é exatamente a avenida para onde o PS nos trouxe, com António José Seguro ao lado de Sócrates, aplaudindo, a par de todos os ministros que agora fazem o friso da fila da frente da oposição socialista", afirmou.

Para Nuno Melo, "é bom recordar que estes rostos saltaram do governo para os bancos da oposição, mas são os mesmos.

"Já vimos o que valem, já vimos do que são capazes. Basicamente, valem muito pouco e são capazes de quase coisa nenhuma", atacou.

Disse depois que José Sócrates, "agora de novo reciclado na qualidade de comentador televisivo", prometeu em 2005, "quando PS venceu as eleições, mais crescimento económico, mais oportunidades e mais crescimento de emprego".

"Sócrates prometia e Seguro aplaudia e com os socialistas é sempre assim: prometem o que não podem, gastam o que não têm e depois dificultam a vida a quem tem de lhes pagar as contas. Empobrecem-nos no governo e são mal-agradecidos na oposição", afirmou.

O PS deixou "um país envidado em mais do dobro do que estava".

"Deixaram-nos a recessão, o Estado em pré-falência, a intervenção externa da troika e o programa de ajuda financeira que agora dizem que não serve e entendem não dever ser aplicado", continuou.

"Bem sei que há por aí uma extrema-esquerda romântica que o melhor que tem para oferecer a Portugal é o 'ou não pagamos' ou o 'que se lixe a troika'", apontou, acrescentando que "não seria de esperar que o PS também resvalasse para este caminho".

"Por isso, considero particularmente grave esta súbita bloquização do PS", apontou.

Nuno Melo lembrou que "o PS alega que tudo seria diferente" se fosse governo e ironizou: "É verdade, com os socialistas no governo já estaríamos falidos, incapazes de pagar esses salários e essas pensões, com o povo na rua e porventura iguais à Grécia, quando não piores do que a Grécia".

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