Sérgio Azevedo: “Estou indisponível para fazer jeitinhos seja a quem for”

20-08-2013
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Sérgio Azevedo, autor do relatório da comissão parlamentar de inquérito às PPP, recebeu propostas de alteração ao documento do PSD, CDS-PP e Bloco de Esquerda. Propostas que, disse na reunião desta terça-feira para a apreciação do documento, “parecem factuais e, de certa medida, poderão enriquecer o relatório, esclarecendo ainda mais algumas situações”.

O relator defendeu que o documento que apresentou há 15 dias “foi amplamente escrutinado”. “Reitero que este é um relatório dos factos que foram analisados ao longo do tempo da comissão” e “não há conclusões de carácter subjectivo”, afirmou.

Leia Também Bloco quer incluir Sérgio Monteiro no relatório final das PPP

Para Sérgio Azevedo, “o relatório é factual e imparcial, ao contrário do que se pretendeu transmitir”. O deputado social-democrata lembrou ainda que no documento considerou “a Lusoponte, uma PPP da responsabilidade do PSD, como uma das piores realizadas no país”.

Para o relator, das conclusões da comissão fica evidenciado que “a decisão política sobreposta à realidade económico-financeira dos projectos tornou o modelo PPP uma galeria de horrores para os cidadãos” e “os encargos são excessivos, tendo em conta período difícil do país”.

Respondendo às críticas lançadas por Rui Paulo Figueiredo, deputado do PS, partido que não apresentou ainda qualquer proposta de alteração ao documento, Sérgio Azevedo sublinhou estar “indisponível para fazer jeitinhos”, seja a que partido for.

O relator frisou ainda que “se as alterações propostas pelo PS forem factuais podem contar com a minha colaboração”.

À acusação dos socialistas de que as conclusões do relatório estariam já previamente escrito, Sérgio Azevedo respondeu que “o que sabíamos era que o PS teria tendência natural para votar contra o relatório fosse qual fosse” o conteúdo do mesmo.

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Sérgio Azevedo, autor do relatório da comissão parlamentar de inquérito às PPP, recebeu propostas de alteração ao documento do PSD, CDS-PP e Bloco de Esquerda. Propostas que, disse na reunião desta terça-feira para a apreciação do documento, “parecem factuais e, de certa medida, poderão enriquecer o relatório, esclarecendo ainda mais algumas situações”.

O relator defendeu que o documento que apresentou há 15 dias “foi amplamente escrutinado”. “Reitero que este é um relatório dos factos que foram analisados ao longo do tempo da comissão” e “não há conclusões de carácter subjectivo”, afirmou.

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Para Sérgio Azevedo, “o relatório é factual e imparcial, ao contrário do que se pretendeu transmitir”. O deputado social-democrata lembrou ainda que no documento considerou “a Lusoponte, uma PPP da responsabilidade do PSD, como uma das piores realizadas no país”.

Para o relator, das conclusões da comissão fica evidenciado que “a decisão política sobreposta à realidade económico-financeira dos projectos tornou o modelo PPP uma galeria de horrores para os cidadãos” e “os encargos são excessivos, tendo em conta período difícil do país”.

Respondendo às críticas lançadas por Rui Paulo Figueiredo, deputado do PS, partido que não apresentou ainda qualquer proposta de alteração ao documento, Sérgio Azevedo sublinhou estar “indisponível para fazer jeitinhos”, seja a que partido for.

O relator frisou ainda que “se as alterações propostas pelo PS forem factuais podem contar com a minha colaboração”.

À acusação dos socialistas de que as conclusões do relatório estariam já previamente escrito, Sérgio Azevedo respondeu que “o que sabíamos era que o PS teria tendência natural para votar contra o relatório fosse qual fosse” o conteúdo do mesmo.

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