seia portugal: Lemos, vemos e ouvimos e não gostamos

21-01-2012
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Hoje ouvi uma conversa de rua sobre a situação actual do país.Dizia uma pessoa: - Já viste, agora cortam-nos o subsídio de Natal e o subsídio de férias. É só cortar nas regalias e aumentar tudo.É verdade - retorquiu a outra.Pois - acrescentou a terceira pessoa – então como é que eles querem aumentar as receitas se as pessoas vão deixar de comprar mais sapatos, mais camisas, vão deixar de ir ao restaurante? Assim não funciona a economia. Asfixiam tudo.Pois - acrescentou a primeira – assim fecham as lojas porque não vendem, e se fecham as lojas e as outras empresas que produzem, não há impostos e nem há dinheiro para nada.Pois não – barafustou a segunda pessoa da conversa, rematando – ainda por cima os poucos que resistem vão fugir aos impostos. No final das contas ainda estamos mais falidos do que agora.Pois sim – assentiu uma delas – e ninguém quer a culpa mas são todos culpados, políticos dos partidos todos, o Presidente da República, os sindicatos que só queriam regalias e até os bancos que só criavam ilusões!Pois é – penso eu - é mesmo! E não se ouve o Ministro da Economia a dar uma boa nova no incentivo às empresas. Nada!Do que dá para ver e ouvir, não é assim que em 3 anos lá vamos chegar. Era melhor dar mais anos à Troika para darmos mais vida às pessoas e irmos mais devagar, como diz a Manuela Ferreira Leite, senão quando damos conta já não temos pessoas e aí já não há défice que importe!


Hoje ouvi uma conversa de rua sobre a situação actual do país.Dizia uma pessoa: - Já viste, agora cortam-nos o subsídio de Natal e o subsídio de férias. É só cortar nas regalias e aumentar tudo.É verdade - retorquiu a outra.Pois - acrescentou a terceira pessoa – então como é que eles querem aumentar as receitas se as pessoas vão deixar de comprar mais sapatos, mais camisas, vão deixar de ir ao restaurante? Assim não funciona a economia. Asfixiam tudo.Pois - acrescentou a primeira – assim fecham as lojas porque não vendem, e se fecham as lojas e as outras empresas que produzem, não há impostos e nem há dinheiro para nada.Pois não – barafustou a segunda pessoa da conversa, rematando – ainda por cima os poucos que resistem vão fugir aos impostos. No final das contas ainda estamos mais falidos do que agora.Pois sim – assentiu uma delas – e ninguém quer a culpa mas são todos culpados, políticos dos partidos todos, o Presidente da República, os sindicatos que só queriam regalias e até os bancos que só criavam ilusões!Pois é – penso eu - é mesmo! E não se ouve o Ministro da Economia a dar uma boa nova no incentivo às empresas. Nada!Do que dá para ver e ouvir, não é assim que em 3 anos lá vamos chegar. Era melhor dar mais anos à Troika para darmos mais vida às pessoas e irmos mais devagar, como diz a Manuela Ferreira Leite, senão quando damos conta já não temos pessoas e aí já não há défice que importe!

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