José Sócrates recusa consequências antes do inquérito das eleições

14-10-2015
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O primeiro-ministro rejeitou retirar quaisquer consequências a nível político antes de saber os resultados do inquérito para apurar as causas dos problemas nas eleições.

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O primeiro-ministro, José Sócrates, recusou hoje retirar quaisquer consequências políticas sobre os problemas registados na eleição de domingo antes de saber os resultados do inquérito que foi instaurado, mas admitiu que a dificuldade "não deveria ter acontecido".

"O que se passou no domingo não devia ter acontecido, foi lamentável. O ministro teve ocasião de se dirigir a todos os portugueses pedindo desculpa pelo facto", afirmou José Sócrates, no debate quinzenal no Parlamento.

O primeiro-ministro recusou no entanto retirar quaisquer consequências a nível político antes de saber os resultados do inquérito aberto para apurar as causas do que aconteceu, um inquérito que será realizado pelo departamento de sistemas de informação da Universidade do Minho e que o Governo espera que esteja concluído em duas semanas.

CDS-PP pediu demissão de Rui Pereira

"O que nós não fazemos é retirar consequências imediatamente antes do inquérito. Isso não me parece próprio", afirmou José Sócrates, em resposta a Paulo Portas, líder do CDS-PP, partido que pediu a demissão do ministro da Administração Interna, Rui Pereira.

Perante a resposta de José Sócrates, Paulo Portas afirmou: "o senhor sem se dar conta acabou de demitir o ministro da Administração Interna".

Paulo Portas questionou "se o que se passou não se devia ter passado", porque é que é o técnico e não o político a assumir a responsabilidade", aludindo ao pedido de demissão do diretor-geral da Administração Eleitoral.

O primeiro-ministro rejeitou retirar quaisquer consequências a nível político antes de saber os resultados do inquérito para apurar as causas dos problemas nas eleições.

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O primeiro-ministro, José Sócrates, recusou hoje retirar quaisquer consequências políticas sobre os problemas registados na eleição de domingo antes de saber os resultados do inquérito que foi instaurado, mas admitiu que a dificuldade "não deveria ter acontecido".

"O que se passou no domingo não devia ter acontecido, foi lamentável. O ministro teve ocasião de se dirigir a todos os portugueses pedindo desculpa pelo facto", afirmou José Sócrates, no debate quinzenal no Parlamento.

O primeiro-ministro recusou no entanto retirar quaisquer consequências a nível político antes de saber os resultados do inquérito aberto para apurar as causas do que aconteceu, um inquérito que será realizado pelo departamento de sistemas de informação da Universidade do Minho e que o Governo espera que esteja concluído em duas semanas.

CDS-PP pediu demissão de Rui Pereira

"O que nós não fazemos é retirar consequências imediatamente antes do inquérito. Isso não me parece próprio", afirmou José Sócrates, em resposta a Paulo Portas, líder do CDS-PP, partido que pediu a demissão do ministro da Administração Interna, Rui Pereira.

Perante a resposta de José Sócrates, Paulo Portas afirmou: "o senhor sem se dar conta acabou de demitir o ministro da Administração Interna".

Paulo Portas questionou "se o que se passou não se devia ter passado", porque é que é o técnico e não o político a assumir a responsabilidade", aludindo ao pedido de demissão do diretor-geral da Administração Eleitoral.

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