"Será dado tempo às partes para se acalmarem"

11-10-2015
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Dalila Araújo, governadora civil de Lisboa, esteve reunida com membros da comunidade cigana e da comunidade africana da Quinta da Fonte e garante que vai ser dado tempo às partes para se acalmarem.

A governadora civil de Lisboa, Dalila Araújo, afirmou hoje que será dado "tempo às partes para se acalmarem" para que a "tranquilidade" regresse o mais breve possível ao bairro da Quinta da Fonte, em Loures.

Dalila Araújo esteve reunida no Governo Civil de Lisboa com representantes da comunidade cigana para debater a situação da Quinta da Fonte e a celebração do Contrato Local de Segurança, instrumento que prevê o reforço da segurança comunitária e policiamento de proximidade.

"Temos um objectivo comum que é promover a paz e fazer com que a tranquilidade regresse ao bairro", afirmou a governadora civil.

António Pinto Nunes, da Federação das Associações Ciganas de Portugal, assegurou que "as pessoas ciganas não tem agressividade" e apontou "pessoas de cor" entre os 16 e os 19 anos de serem os responsáveis pelos confrontos no bairro da Quinta da Fonte.

"Vive-se um clima de terror. De há quatro ou cinco anos para cá que as casas e carros dos ciganos são assaltados", afirmou António Pinto Nunes.

"Levo garantias de uma boa vontade da parte do Governo e vou contactar as famílias e só elas poderão dizer se voltam", referiu.

Fernanda Reis, presidente do Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos, qualificou o Contrato Local de Segurança de "muito interessante", tendo recebido garantias de que será posto em prática no próximo Outono.

A responsável considerou "fundamental" a ocupação dos jovens e adiantou que a situação no bairro é de "grande instabilidade".

"Os ciganos sentem-se sós, sentem-se com medo, sentem insegurança", realçou.

A governadora civil de Lisboa está neste momento em reunião com os representantes de associações da comunidade africana.

As reuniões com representantes das comunidades do bairro da Quinta da Fonte, que decorrem à porta fechada no Governo Civil de Lisboa, têm como objectivo "mediar o conflito existente entre as mesmas", segundo o Ministério da Administração Interna.

Dalila Araújo, governadora civil de Lisboa, esteve reunida com membros da comunidade cigana e da comunidade africana da Quinta da Fonte e garante que vai ser dado tempo às partes para se acalmarem.

A governadora civil de Lisboa, Dalila Araújo, afirmou hoje que será dado "tempo às partes para se acalmarem" para que a "tranquilidade" regresse o mais breve possível ao bairro da Quinta da Fonte, em Loures.

Dalila Araújo esteve reunida no Governo Civil de Lisboa com representantes da comunidade cigana para debater a situação da Quinta da Fonte e a celebração do Contrato Local de Segurança, instrumento que prevê o reforço da segurança comunitária e policiamento de proximidade.

"Temos um objectivo comum que é promover a paz e fazer com que a tranquilidade regresse ao bairro", afirmou a governadora civil.

António Pinto Nunes, da Federação das Associações Ciganas de Portugal, assegurou que "as pessoas ciganas não tem agressividade" e apontou "pessoas de cor" entre os 16 e os 19 anos de serem os responsáveis pelos confrontos no bairro da Quinta da Fonte.

"Vive-se um clima de terror. De há quatro ou cinco anos para cá que as casas e carros dos ciganos são assaltados", afirmou António Pinto Nunes.

"Levo garantias de uma boa vontade da parte do Governo e vou contactar as famílias e só elas poderão dizer se voltam", referiu.

Fernanda Reis, presidente do Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos, qualificou o Contrato Local de Segurança de "muito interessante", tendo recebido garantias de que será posto em prática no próximo Outono.

A responsável considerou "fundamental" a ocupação dos jovens e adiantou que a situação no bairro é de "grande instabilidade".

"Os ciganos sentem-se sós, sentem-se com medo, sentem insegurança", realçou.

A governadora civil de Lisboa está neste momento em reunião com os representantes de associações da comunidade africana.

As reuniões com representantes das comunidades do bairro da Quinta da Fonte, que decorrem à porta fechada no Governo Civil de Lisboa, têm como objectivo "mediar o conflito existente entre as mesmas", segundo o Ministério da Administração Interna.

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