A Câmara Municipal de Loures disponibilizou um pavilhão para que as famílias de etnia cigana, do bairro da Quinta da Fonte, fiquem alojadas temporariamente.
A governadora civil de Lisboa, Dalila Araújo, disse que as famílias de etnia cigana do bairro da Quinta da Fonte, em Loures, vão ficar alojadas, temporariamente, a partir de hoje à noite num pavilhão cedido pela autarquia.
Em declarações à Agência Lusa, Dalila Araújo afirmou que a Câmara Municipal de Loures disponibilizou um pavilhão para que as famílias fiquem alojadas a partir de hoje e nas próximas quatro noites.
De acordo com a governadora civil, das 53 famílias, 30 têm as casas vandalizadas, que necessitam de recuperação, podendo as restantes regressar ao bairro, uma vez que "não há razões para temer insegurança" e "nada as impede" de voltarem às suas habitações.
Dalila Araújo adiantou que a partir de amanhã técnicos da Segurança Social e da autarquia de Loures vão analisar individualmente o caso das 30 famílias que têm as habitações destruídas e estudar uma solução "até que as obras fiquem concluídas".
"O objectivo é que todos regressem ao bairro", sublinhou, adiantando que "não se equaciona qualquer situação de realojamento", tendo em conta que "não há condições para atribuir à etnia cigana casas em outro bairro".
A governadora civil de Lisboa esteve hoje toda a tarde reunida, entre outros, com representantes das comunidades cigana e africana do bairro, técnicos da Segurança Social, vereador da Habitação e Urbanismo da Câmara Municipal de Loures, João Pedro Domingos, e Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosaria Farmhouse.
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A Câmara Municipal de Loures disponibilizou um pavilhão para que as famílias de etnia cigana, do bairro da Quinta da Fonte, fiquem alojadas temporariamente.
A governadora civil de Lisboa, Dalila Araújo, disse que as famílias de etnia cigana do bairro da Quinta da Fonte, em Loures, vão ficar alojadas, temporariamente, a partir de hoje à noite num pavilhão cedido pela autarquia.
Em declarações à Agência Lusa, Dalila Araújo afirmou que a Câmara Municipal de Loures disponibilizou um pavilhão para que as famílias fiquem alojadas a partir de hoje e nas próximas quatro noites.
De acordo com a governadora civil, das 53 famílias, 30 têm as casas vandalizadas, que necessitam de recuperação, podendo as restantes regressar ao bairro, uma vez que "não há razões para temer insegurança" e "nada as impede" de voltarem às suas habitações.
Dalila Araújo adiantou que a partir de amanhã técnicos da Segurança Social e da autarquia de Loures vão analisar individualmente o caso das 30 famílias que têm as habitações destruídas e estudar uma solução "até que as obras fiquem concluídas".
"O objectivo é que todos regressem ao bairro", sublinhou, adiantando que "não se equaciona qualquer situação de realojamento", tendo em conta que "não há condições para atribuir à etnia cigana casas em outro bairro".
A governadora civil de Lisboa esteve hoje toda a tarde reunida, entre outros, com representantes das comunidades cigana e africana do bairro, técnicos da Segurança Social, vereador da Habitação e Urbanismo da Câmara Municipal de Loures, João Pedro Domingos, e Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosaria Farmhouse.