Governo "não recebe ultimatos"

09-10-2015
marcar artigo

Em reacção à notícia de uma eventual manifestação de ciganos de todo o país, o ministro da Administração Interna declarou que "não recebe ultimatos" nem cede a "pressões ou coacções".

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou hoje que o Governo "não recebe ultimatos", a propósito da ameaça feita pela comunidade cigana da Quinta da Fonte de convocar uma manifestação de ciganos de todo o país.

"O Governo, o Ministério da Administração Interna e as forças de segurança não recebem ultimatos nem cedem em nenhuma situação a pressões ou a coacções", afirmou hoje Rui Pereira, durante uma apresentação, em Lisboa, das equipas da GNR e da PSP de combate ao carjacking (roubo de viaturas com violência na presença do condutor).

"Todos os cidadãos, independentemente da cor da sua pele, da sua etnia, da sua condição social, estão sujeitos à lei portuguesa", afirmou o ministro, que acrescentou que "se os cidadãos se quiserem manifestar terão de o fazer sempre de acordo com a Constituição e com a lei".

O porta-voz da comunidade cigana admitiu hoje à Lusa que, caso a situação das 53 famílias que se encontram acampadas em frente à Câmara de Loures não seja resolvida rapidamente, poderá realizar-se uma concentração nacional de ciganos na Quinta da Fonte.

No passado dia 11 à tarde, meia centena de elementos das comunidades cigana e africana da Quinta da Fonte envolveram-se em confrontos com utilização de armas de fogo, segundo a PSP, que indicou ter detido dois indivíduos e apreendido algumas armas de fogo e munições de calibre variado.

No dia anterior, uma rixa entre dois grupos do mesmo bairro tinha provocado nove feridos ligeiros e danos em várias viaturas.

Agora 53 famílias ciganas recusam regressar à Quinta da Fonte, alegando falta de segurança.

O bairro da Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, concelho de Loures, foi construído para acolher desalojados pela construção dos acessos à Expo 98 e tem actualmente 2.500 habitantes de várias origens.

Em reacção à notícia de uma eventual manifestação de ciganos de todo o país, o ministro da Administração Interna declarou que "não recebe ultimatos" nem cede a "pressões ou coacções".

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou hoje que o Governo "não recebe ultimatos", a propósito da ameaça feita pela comunidade cigana da Quinta da Fonte de convocar uma manifestação de ciganos de todo o país.

"O Governo, o Ministério da Administração Interna e as forças de segurança não recebem ultimatos nem cedem em nenhuma situação a pressões ou a coacções", afirmou hoje Rui Pereira, durante uma apresentação, em Lisboa, das equipas da GNR e da PSP de combate ao carjacking (roubo de viaturas com violência na presença do condutor).

"Todos os cidadãos, independentemente da cor da sua pele, da sua etnia, da sua condição social, estão sujeitos à lei portuguesa", afirmou o ministro, que acrescentou que "se os cidadãos se quiserem manifestar terão de o fazer sempre de acordo com a Constituição e com a lei".

O porta-voz da comunidade cigana admitiu hoje à Lusa que, caso a situação das 53 famílias que se encontram acampadas em frente à Câmara de Loures não seja resolvida rapidamente, poderá realizar-se uma concentração nacional de ciganos na Quinta da Fonte.

No passado dia 11 à tarde, meia centena de elementos das comunidades cigana e africana da Quinta da Fonte envolveram-se em confrontos com utilização de armas de fogo, segundo a PSP, que indicou ter detido dois indivíduos e apreendido algumas armas de fogo e munições de calibre variado.

No dia anterior, uma rixa entre dois grupos do mesmo bairro tinha provocado nove feridos ligeiros e danos em várias viaturas.

Agora 53 famílias ciganas recusam regressar à Quinta da Fonte, alegando falta de segurança.

O bairro da Quinta da Fonte, na freguesia da Apelação, concelho de Loures, foi construído para acolher desalojados pela construção dos acessos à Expo 98 e tem actualmente 2.500 habitantes de várias origens.

marcar artigo