Famílias ciganas não vão regressar ao bairro

11-10-2015
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O regresso das famílias ciganas ao bairro da Quinta da Fonte está "fora de questão".

As 53 famílias ciganas que se encontram concentradas em frente à Câmara Municipal de Loures desde quinta-feira, decidiram hoje que não vão regressar à Quinta da Fonte, após terem feito um rastreio às condições de segurança do bairro.

"As pessoas não estão psicologicamente preparadas para encarar a Quinta da Fonte" afirmou à Lusa José Fernandes, porta-voz da comunidade cigana.

As famílias visitaram esta tarde a Quinta da Fonte sob escolta policial e ouviram insultos da comunidade africana do bairro. Alguns membros da comunidade africana acusaram as famílias ciganas de terem sido elas a destruir as casas onde habitavam.

Após uma reunião entre os membros da comunidade, as famílias emitiram um comunicado aos jornalistas presentes para dizer que voltar à Quinta da Fonte "está fora de questão".

Ministro convicto que regressavam

O ministro da Administração Interna afirmou hoje que estava convicto de que estão reunidas as condições para, dentro em breve, todos os habitantes que de lá saíram na sequência do tiroteio poderem regressar à Quinta da Fonte.

"Quando digo dentro em breve espero que entre hoje e segunda-feira a situação evolua", afirmou Rui Pereira aos jornalistas durante uma visita ao bairro da Cova da Moura, na Amadora.

Rui Pereira garantiu que o acompanhamento da situação ao nível do Ministério da Administração Interna (MAI) "é permanente" e que, além de se ter deslocado à Quinta da Fonte, todos os dias tem feito um ponto da situação e conversado com os responsáveis policiais, sem esquecer o trabalho da governadora civil, Dalida Araújo, que considerou "verdadeiramente notável".

Pela terceira noite consecutiva, 53 famílias ciganas da Quinta da Fonte pernoitaram junto à Câmara Municipal de Loures e recusam sair por entenderam que não há condições de segurança para voltarem a habitar naquele bairro.

O regresso das famílias ciganas ao bairro da Quinta da Fonte está "fora de questão".

As 53 famílias ciganas que se encontram concentradas em frente à Câmara Municipal de Loures desde quinta-feira, decidiram hoje que não vão regressar à Quinta da Fonte, após terem feito um rastreio às condições de segurança do bairro.

"As pessoas não estão psicologicamente preparadas para encarar a Quinta da Fonte" afirmou à Lusa José Fernandes, porta-voz da comunidade cigana.

As famílias visitaram esta tarde a Quinta da Fonte sob escolta policial e ouviram insultos da comunidade africana do bairro. Alguns membros da comunidade africana acusaram as famílias ciganas de terem sido elas a destruir as casas onde habitavam.

Após uma reunião entre os membros da comunidade, as famílias emitiram um comunicado aos jornalistas presentes para dizer que voltar à Quinta da Fonte "está fora de questão".

Ministro convicto que regressavam

O ministro da Administração Interna afirmou hoje que estava convicto de que estão reunidas as condições para, dentro em breve, todos os habitantes que de lá saíram na sequência do tiroteio poderem regressar à Quinta da Fonte.

"Quando digo dentro em breve espero que entre hoje e segunda-feira a situação evolua", afirmou Rui Pereira aos jornalistas durante uma visita ao bairro da Cova da Moura, na Amadora.

Rui Pereira garantiu que o acompanhamento da situação ao nível do Ministério da Administração Interna (MAI) "é permanente" e que, além de se ter deslocado à Quinta da Fonte, todos os dias tem feito um ponto da situação e conversado com os responsáveis policiais, sem esquecer o trabalho da governadora civil, Dalida Araújo, que considerou "verdadeiramente notável".

Pela terceira noite consecutiva, 53 famílias ciganas da Quinta da Fonte pernoitaram junto à Câmara Municipal de Loures e recusam sair por entenderam que não há condições de segurança para voltarem a habitar naquele bairro.

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