Rui Pereira afirma confiança 'absoluta' na PSP

24-06-2011
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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou esta tarde «confiar em absoluto» na PSP e nos mais de 20 mil homens e mulheres que servem aquela força de segurança, apesar da detenção de quatro agentes por vários crimes.

«Este episódio prova que podemos confiar em absoluto na Polícia de Segurança Pública», porque «é uma força empenhada em garantir a segurança, liberdade e os direitos fundamentais dos portugueses», disse à agência Lusa o ministro Rui Pereira, à margem da inauguração de uma nova esquadra da PSP na Póvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira.

O governante comentava assim a detenção de quatro polícias na sexta-feira por suspeita de vários crimes, sobretudo relacionados com tráfico de droga e segurança privada.

«Mesmo quando há um ou outro elemento dentro da própria força de segurança que se dedica a actividades ilícitas é a própria PSP que não deixa nada por mãos alheias, se responsabiliza pela investigação e a conduz», afirmou o ministro.

Segundo Rui Pereira, a situação não irá afectar a imagem desta força de segurança.

«Levaria a algum descrédito se a PSP não fosse capaz de investigar estes actos e promover um processo contra os elementos que prevaricam», disse.

Além dos quatro agentes – um oficial (subcomissário), um chefe e dois agentes, que estão hoje à tarde a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal – foi ainda detido um cidadão civil. Os cinco detidos têm idades compreendidas entre os 32 e 47 anos.

Iniciada em Março de 2010 e coordenada pela Unidade Especial de Combate à Criminalidade Especialmente Violenta do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, a investigação permitiu reunir indícios do envolvimento dos detidos, juntamente com outros quatro arguidos, em esquemas organizados de segurança privada ilegal, tráfico de droga e outros crimes, acrescentou o mesmo responsável da PSP.

No decurso da investigação cumpriram-se 19 mandados de busca que visavam residências, quatro estabelecimentos de diversão nocturna e duas esquadras de polícia, entre outros locais.

Foram também apreendidos cinco revólveres, quatro pistolas, três caçadeiras, três armas de alarme, uma arma de alarme adaptada, uma carabina, uma pressão de ar, cerca de 1.300 munições de diversos calibres, diversas armas brancas, equipamento de vigilância, equipamento informático, oito viaturas e cerca de 13.500 euros em numerário.

Lusa/SOL

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou esta tarde «confiar em absoluto» na PSP e nos mais de 20 mil homens e mulheres que servem aquela força de segurança, apesar da detenção de quatro agentes por vários crimes.

«Este episódio prova que podemos confiar em absoluto na Polícia de Segurança Pública», porque «é uma força empenhada em garantir a segurança, liberdade e os direitos fundamentais dos portugueses», disse à agência Lusa o ministro Rui Pereira, à margem da inauguração de uma nova esquadra da PSP na Póvoa de Santa Iria, concelho de Vila Franca de Xira.

O governante comentava assim a detenção de quatro polícias na sexta-feira por suspeita de vários crimes, sobretudo relacionados com tráfico de droga e segurança privada.

«Mesmo quando há um ou outro elemento dentro da própria força de segurança que se dedica a actividades ilícitas é a própria PSP que não deixa nada por mãos alheias, se responsabiliza pela investigação e a conduz», afirmou o ministro.

Segundo Rui Pereira, a situação não irá afectar a imagem desta força de segurança.

«Levaria a algum descrédito se a PSP não fosse capaz de investigar estes actos e promover um processo contra os elementos que prevaricam», disse.

Além dos quatro agentes – um oficial (subcomissário), um chefe e dois agentes, que estão hoje à tarde a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal – foi ainda detido um cidadão civil. Os cinco detidos têm idades compreendidas entre os 32 e 47 anos.

Iniciada em Março de 2010 e coordenada pela Unidade Especial de Combate à Criminalidade Especialmente Violenta do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, a investigação permitiu reunir indícios do envolvimento dos detidos, juntamente com outros quatro arguidos, em esquemas organizados de segurança privada ilegal, tráfico de droga e outros crimes, acrescentou o mesmo responsável da PSP.

No decurso da investigação cumpriram-se 19 mandados de busca que visavam residências, quatro estabelecimentos de diversão nocturna e duas esquadras de polícia, entre outros locais.

Foram também apreendidos cinco revólveres, quatro pistolas, três caçadeiras, três armas de alarme, uma arma de alarme adaptada, uma carabina, uma pressão de ar, cerca de 1.300 munições de diversos calibres, diversas armas brancas, equipamento de vigilância, equipamento informático, oito viaturas e cerca de 13.500 euros em numerário.

Lusa/SOL

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