O ministro da Administração Interna não admite que "haja cidadãos que saiam à rua com armas de fogo para fazerem valer a sua própria lei".
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, elogiou hoje o desempenho das forças de segurança na sequência dos confrontos com armas de fogo no bairro da Quinta da Fonte, concelho de Loures, assegurando que a presença policial "durará enquanto for útil".
"As forças de segurança em Portugal garantem a paz pública a todos os cidadãos, em Portugal não há nenhum bairro, não há nenhuma zona, não há nenhuma rua onde as forças de segurança não entrem, onde as forças de segurança não façam valer a ordem pública e isso ficou mais uma vez demonstrado, não em horas, mas em poucos minutos", sustentou Rui Pereira, à margem da posse do novo director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Paulo Jorge Valente Gomes.
Questionado sobre a permanência de elementos das forças de segurança no bairro da Quinta da Fonte, o ministro foi peremptório: "A permanência policial durará enquanto for considerada necessária e útil".
Para Rui Pereira, "nem o Ministério da Administração Interna nem as forças de segurança pactuam com actos de violência".
"Não admitimos que haja cidadãos que saiam à rua com armas de fogo para fazerem valer a sua própria lei. Vivemos num Estado de direito democrático e nesse Estado de direito democrático há regras e as regras valem para todos os cidadãos por igual e as forças de segurança tudo farão para - para além dos cidadãos que já foram detidos - deterem os outros implicados para que sejam apresentados perante a Justiça e possam ser responsabilizados pelos actos praticados", frisou o ministro.
Rui Pereira indicou, igualmente, que está a ser construída uma esquadra da PSP em Loures que deverá estar concluída dentro de um ano.
Hoje à tarde, e por indicações do ministro Rui Pereira, representantes do Governo Civil de Lisboa estarão reunidos com os líderes das comunidades africana e cigana residentes no bairro da Quinta da Fonte, para discutir e negociar um Contrato Local de Segurança (CLS) para o bairro, à semelhança do que foi feito anteriormente em bairros do Porto.
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O ministro da Administração Interna não admite que "haja cidadãos que saiam à rua com armas de fogo para fazerem valer a sua própria lei".
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, elogiou hoje o desempenho das forças de segurança na sequência dos confrontos com armas de fogo no bairro da Quinta da Fonte, concelho de Loures, assegurando que a presença policial "durará enquanto for útil".
"As forças de segurança em Portugal garantem a paz pública a todos os cidadãos, em Portugal não há nenhum bairro, não há nenhuma zona, não há nenhuma rua onde as forças de segurança não entrem, onde as forças de segurança não façam valer a ordem pública e isso ficou mais uma vez demonstrado, não em horas, mas em poucos minutos", sustentou Rui Pereira, à margem da posse do novo director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, Paulo Jorge Valente Gomes.
Questionado sobre a permanência de elementos das forças de segurança no bairro da Quinta da Fonte, o ministro foi peremptório: "A permanência policial durará enquanto for considerada necessária e útil".
Para Rui Pereira, "nem o Ministério da Administração Interna nem as forças de segurança pactuam com actos de violência".
"Não admitimos que haja cidadãos que saiam à rua com armas de fogo para fazerem valer a sua própria lei. Vivemos num Estado de direito democrático e nesse Estado de direito democrático há regras e as regras valem para todos os cidadãos por igual e as forças de segurança tudo farão para - para além dos cidadãos que já foram detidos - deterem os outros implicados para que sejam apresentados perante a Justiça e possam ser responsabilizados pelos actos praticados", frisou o ministro.
Rui Pereira indicou, igualmente, que está a ser construída uma esquadra da PSP em Loures que deverá estar concluída dentro de um ano.
Hoje à tarde, e por indicações do ministro Rui Pereira, representantes do Governo Civil de Lisboa estarão reunidos com os líderes das comunidades africana e cigana residentes no bairro da Quinta da Fonte, para discutir e negociar um Contrato Local de Segurança (CLS) para o bairro, à semelhança do que foi feito anteriormente em bairros do Porto.