Em comunicado, o grupo parlamentar do PS refere que os deputados Mário Ruivo, João Portugal e Rui Pedro Duarte verificaram que "crescem os tempos de espera nas consultas e que está instalado o caos nas urgências hospitalares".
Após a visita ao Centro de Saúde do Bairro Norton de Matos, em Coimbra, que integra o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) do Baixo Mondego, os parlamentares socialistas questionam agora se "o senhor ministro tem conhecimento" de que, neste agrupamento, "há 14 mil utentes sem médico de família".
Numa pergunta enviada a Paulo Macedo, através da Assembleia da República, os parlamentares do PS questionam como "espera o Governo resolver a falta de 10 médicos de família neste ACES, se nem abriu vagas quando se reformaram seis dos médicos que ali exerciam funções".
"O Governo entende que a imposição de tempos médios de consulta aos médicos dos ACES é compatível com o seu código deontológico e com a atenção que é devida aos doentes?", perguntam os três socialistas, que querem ainda saber "qual a abrangência da recomendação de alargamento do horário dos serviços de atendimento nos Centros de Saúde", nomeadamente nos serviços da Administração Regional de Saúde do Centro.
Os deputados solicitam ainda esclarecimentos sobre "quais os Centros de Saúde abrangidos por esta medida na Região Centro", além de explicações sobre a "conversão de cerca de 218 camas na região Centro, anunciadas pelo secretário de Estado Adjunto da Saúde".
Os parlamentares socialistas perguntam também ao ministro da Saúde se "tem conhecimento de que na região Centro há 130 mil utentes sem médico de família e como pretende o Governo resolver o défice dos cerca de 90 médicos".
AMV // SSS
Lusa/fim
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Em comunicado, o grupo parlamentar do PS refere que os deputados Mário Ruivo, João Portugal e Rui Pedro Duarte verificaram que "crescem os tempos de espera nas consultas e que está instalado o caos nas urgências hospitalares".
Após a visita ao Centro de Saúde do Bairro Norton de Matos, em Coimbra, que integra o Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) do Baixo Mondego, os parlamentares socialistas questionam agora se "o senhor ministro tem conhecimento" de que, neste agrupamento, "há 14 mil utentes sem médico de família".
Numa pergunta enviada a Paulo Macedo, através da Assembleia da República, os parlamentares do PS questionam como "espera o Governo resolver a falta de 10 médicos de família neste ACES, se nem abriu vagas quando se reformaram seis dos médicos que ali exerciam funções".
"O Governo entende que a imposição de tempos médios de consulta aos médicos dos ACES é compatível com o seu código deontológico e com a atenção que é devida aos doentes?", perguntam os três socialistas, que querem ainda saber "qual a abrangência da recomendação de alargamento do horário dos serviços de atendimento nos Centros de Saúde", nomeadamente nos serviços da Administração Regional de Saúde do Centro.
Os deputados solicitam ainda esclarecimentos sobre "quais os Centros de Saúde abrangidos por esta medida na Região Centro", além de explicações sobre a "conversão de cerca de 218 camas na região Centro, anunciadas pelo secretário de Estado Adjunto da Saúde".
Os parlamentares socialistas perguntam também ao ministro da Saúde se "tem conhecimento de que na região Centro há 130 mil utentes sem médico de família e como pretende o Governo resolver o défice dos cerca de 90 médicos".
AMV // SSS
Lusa/fim