Votorantim aceita OPA "conjunta e obrigatória" da Camargo

21-07-2015
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Os brasileiros da Votorantim conformam-se com decisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de tornar OPA da Camargo Corrêa sobre a Cimpor "conjunta e obrigatória", mas reafirmam que não têm qualquer entendimento com a Camargo Corrêa na oferta.

"Embora discordando de alguns fatos descritos pela CMVM em sua notificação, [a Votorantim] decidiu conformar-se com o entendimento da CMVM de tornar a OPA conjunta e obrigatória", lê-se num comunicado da empresa brasileira que detém mais de 20% na cimenteira nacional.

A Votoratim esclarece depois que "não tem com a Camargo Corrêa quaisquer entendimentos, escritos ou verbais, sobre a proposta de OPA para a Cimpor", reafirmando, ao mesmo tempo, o seu objectivo de continuar na empresa.

No comunicado, a empresa brasileira diz ainda que vai aceitará a decisão do regulador português se a Camargo Corrêa arcar com todas as despesas relativas à operação.

A CMVM informou hoje o mercado que decidiu registar a OPA da Camargo à Cimpor, que decorrerá de 30 de Maio a 19 de Junho.

Em comunicado, o regulador do mercado refere ainda ter decidido que "a oferta, preliminarmente anunciada como voluntária", passou "a assumir a natureza de obrigatória", sendo os "co-obrigados" a Intercement (da Camargo) e a Votorantim que, juntamente com a posição da Caixa Geral de Depósitos, detêm uma posição conjunta de cerca de 64% na Cimpor.

O resultado da OPA será apurado em Sessão Especial de Mercado Regulamentado no Euronext Lisbon no dia 20 de Junho, um dia após o fim do prazo da oferta.

Na sessão de hoje, os títulos da Cimpor subiram 0,31% para 5,415 euros.

Os brasileiros da Votorantim conformam-se com decisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de tornar OPA da Camargo Corrêa sobre a Cimpor "conjunta e obrigatória", mas reafirmam que não têm qualquer entendimento com a Camargo Corrêa na oferta.

"Embora discordando de alguns fatos descritos pela CMVM em sua notificação, [a Votorantim] decidiu conformar-se com o entendimento da CMVM de tornar a OPA conjunta e obrigatória", lê-se num comunicado da empresa brasileira que detém mais de 20% na cimenteira nacional.

A Votoratim esclarece depois que "não tem com a Camargo Corrêa quaisquer entendimentos, escritos ou verbais, sobre a proposta de OPA para a Cimpor", reafirmando, ao mesmo tempo, o seu objectivo de continuar na empresa.

No comunicado, a empresa brasileira diz ainda que vai aceitará a decisão do regulador português se a Camargo Corrêa arcar com todas as despesas relativas à operação.

A CMVM informou hoje o mercado que decidiu registar a OPA da Camargo à Cimpor, que decorrerá de 30 de Maio a 19 de Junho.

Em comunicado, o regulador do mercado refere ainda ter decidido que "a oferta, preliminarmente anunciada como voluntária", passou "a assumir a natureza de obrigatória", sendo os "co-obrigados" a Intercement (da Camargo) e a Votorantim que, juntamente com a posição da Caixa Geral de Depósitos, detêm uma posição conjunta de cerca de 64% na Cimpor.

O resultado da OPA será apurado em Sessão Especial de Mercado Regulamentado no Euronext Lisbon no dia 20 de Junho, um dia após o fim do prazo da oferta.

Na sessão de hoje, os títulos da Cimpor subiram 0,31% para 5,415 euros.

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