"Sentimos que alguns accionistas tinham necessidade de vender"

22-07-2015
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José Édison, líder da InterCement, participada da Camargo que hoje concluiu uma OPA sobre a Cimpor, revelou hoje que os brasileiros tencionavam comprar a cimenteira nacional há mais de dez anos. E adiantou que uma das razões para avançar com a OPA nesta altura se deveu à disponibilidade de alguns accionistas em vender as suas participações na empresa portuguesa.

"Acho que há uma soma de factores permitiu a OPA. Uma delas é a situação do Brasil, que tem recursos razoáveis para esta operação. Não posso dizer que a situação portuguesa contribuiu. Mas a situação de alguns accionistas aparentava a necessidade de vender. Sentimos que alguns accionistas tinham necessidade de vender", referiu Édison durante a sessão especial de bolsa para apuramento dos resultados da OPA.

Nessa ocasião o líder da InterCement revelou que ainda não há acordo com a Votorantim para a troca de activos na Cimpor. "O acordo com a Votorantim não esta assinado. Estamos em negociações e será assinado num curto período de tempo", assegurou.

Édison reiterou ainda que não era intenção da Camargo ter de se desfazer de activos da Cimpor para ter de controlar a cimenteira nacional. "Não era a nossa intenção fazer a troca de activos. A necessidade surgiu com a posição de um accionista importante", sublinhou o responsável brasileiro.

Na conferência de apuramento dos resultados da OPA, Édison disse ainda que o futuro da equipa de gestão da Cimpor, actualmente liderada por Francisco Lacerda, será conhecido em breve. "Prefiro comunicar mais à frente. A decisão vai ser rápida", declarou.

José Édison, líder da InterCement, participada da Camargo que hoje concluiu uma OPA sobre a Cimpor, revelou hoje que os brasileiros tencionavam comprar a cimenteira nacional há mais de dez anos. E adiantou que uma das razões para avançar com a OPA nesta altura se deveu à disponibilidade de alguns accionistas em vender as suas participações na empresa portuguesa.

"Acho que há uma soma de factores permitiu a OPA. Uma delas é a situação do Brasil, que tem recursos razoáveis para esta operação. Não posso dizer que a situação portuguesa contribuiu. Mas a situação de alguns accionistas aparentava a necessidade de vender. Sentimos que alguns accionistas tinham necessidade de vender", referiu Édison durante a sessão especial de bolsa para apuramento dos resultados da OPA.

Nessa ocasião o líder da InterCement revelou que ainda não há acordo com a Votorantim para a troca de activos na Cimpor. "O acordo com a Votorantim não esta assinado. Estamos em negociações e será assinado num curto período de tempo", assegurou.

Édison reiterou ainda que não era intenção da Camargo ter de se desfazer de activos da Cimpor para ter de controlar a cimenteira nacional. "Não era a nossa intenção fazer a troca de activos. A necessidade surgiu com a posição de um accionista importante", sublinhou o responsável brasileiro.

Na conferência de apuramento dos resultados da OPA, Édison disse ainda que o futuro da equipa de gestão da Cimpor, actualmente liderada por Francisco Lacerda, será conhecido em breve. "Prefiro comunicar mais à frente. A decisão vai ser rápida", declarou.

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