No entanto, o resultado líquido recorrente, que não leva em conta ganhos extraordinários, de igual valor, cresceu apenas 14,1%.
A empresa presidida por Rui Cartaxo alcançou nos primeiros seis meses do ano um EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 235,5 milhões de euros, mais 9,8% que no primeiro semestre de 2010.
Fonte da energética disse ao Diário Económico que "estes resultados estão acima dos esperados pelo mercado", uma vez que a REN conseguiu uma "boa performance operacional", com ganhos de eficiência, em que os custos operacionais controláveis caíram 5,9%, segundo o comunicado da empresa enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta descida ficou, em parte a dever-se a um decréscimo de 6,4% nos custos com pessoal, tido porque nem os administradores, nem os trabalhadores receberam prémios este ano, nem tiveram aumento salarial. Por outro lado, a empresa explica que saíram vários trabalhadores da REN, no primeiro semestre de 2010, para a situação de pré-reforma, que este ano já não recebem ordenado pago pela empresa.
Quanto à dívida líquida da REN, aumentou 2,1% no período em análise, para 2.298 milhões de euros, o que levou os custos financeiros a subirem 12,2% para 46,2 milhões, devido ao aumento das taxas de juro e do montante em dívida.
A REN já fez dois refinanciamentos da dívida este ano, um de 100 milhões de euros com a Societe general e o banco ING e outro de 50 milhões como o JP Morgan. Parte deste dinheiro foi aplicado em investimentos em curso, principalmente no projecto do terminal de gás em Sines.
As acções da REN fecharam hoje a perder 2,2%, cotando nos 2,22 euros.
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No entanto, o resultado líquido recorrente, que não leva em conta ganhos extraordinários, de igual valor, cresceu apenas 14,1%.
A empresa presidida por Rui Cartaxo alcançou nos primeiros seis meses do ano um EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 235,5 milhões de euros, mais 9,8% que no primeiro semestre de 2010.
Fonte da energética disse ao Diário Económico que "estes resultados estão acima dos esperados pelo mercado", uma vez que a REN conseguiu uma "boa performance operacional", com ganhos de eficiência, em que os custos operacionais controláveis caíram 5,9%, segundo o comunicado da empresa enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Esta descida ficou, em parte a dever-se a um decréscimo de 6,4% nos custos com pessoal, tido porque nem os administradores, nem os trabalhadores receberam prémios este ano, nem tiveram aumento salarial. Por outro lado, a empresa explica que saíram vários trabalhadores da REN, no primeiro semestre de 2010, para a situação de pré-reforma, que este ano já não recebem ordenado pago pela empresa.
Quanto à dívida líquida da REN, aumentou 2,1% no período em análise, para 2.298 milhões de euros, o que levou os custos financeiros a subirem 12,2% para 46,2 milhões, devido ao aumento das taxas de juro e do montante em dívida.
A REN já fez dois refinanciamentos da dívida este ano, um de 100 milhões de euros com a Societe general e o banco ING e outro de 50 milhões como o JP Morgan. Parte deste dinheiro foi aplicado em investimentos em curso, principalmente no projecto do terminal de gás em Sines.
As acções da REN fecharam hoje a perder 2,2%, cotando nos 2,22 euros.