Remunerações variáveis na Renováveis limitadas a 600 mil euros

21-07-2015
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A EDP Renováveis vai passar a ter 17 administradores no Conselho de Administração, aprovaram hoje em assembleia extraordinária os accionistas da empresa, que também fixaram um tecto máximo de 600 mil euros às retribuições variáveis do conjunto dos administradores.

Em comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a EDP Renováveis informou que na assembleia extraordinária, realizada também hoje, os accionistas aprovaram a "ampliação do número de membros do Conselho de Administração em um membro, de tal modo a que [...] seja composto por dezassete membros".

Assim, o Conselho de Administração da empresa integra agora os reeleitos João Manuel de Mello Franco, Jorge Manuel Azevedo Henriques dos Santos, José Fernando Maia de Araújo e Silva, Rafael Caldeira de Castel-Branco Valverde, João José Belard da Fonseca Lopes Raimundo, António do Pranto Nogueira Leite, Francisco José Queiroz de Barros de Lacerda e Manuel Menéndez Menéndez.

Nomeados agora foram os administradores João Paulo Costeira, Gabriel Alonso e Luís Adão da Fonseca.

Também foram reeleitos para o Conselho de Administração António

Mexia, Ana Maria Fernandes, João Manso Neto, Nuno Alves, Rui

Teixeira e Gilles August, para alinhar a data de início do mandato de todos os membros do conselho.

Fonte oficial da empresa explicou à Lusa que em Abril o Conselho de administração da EDP-R tinha sofrido uma alteração de nomes, mas não de número, com a saída de Martins da Costa e a entrada de Rui Teixeira, o administrador financeiro que já pertencia à equipa de gestão.

Entrentanto, acrescentou, saíram agora os administradores Daniel

Kammen e José Silva Lopes e entraram Gabriel Alonso, Luís Adão da

Fonseca e João Paulo Costeira, o que perfaz 17 administradores.

Na assembleia extraordinária de hoje os accionistas da empresa também fixaram um limite máximo à remuneração variável do conjunto dos administradores para este ano.

"Até final de 2011 há um tecto máximo de 600 mil euros da remuneração variável, que não havia, e que depois poderá ser revisto na Assembleia Geral de 2012", explicou a mesma fonte.

No encontro de hoje também foram alterados quatro artigos dos Estatutos Sociais, para acomodar as alterações ao número de administradores no Conselho de Administração da EDP-R.

A EDP Renováveis vai passar a ter 17 administradores no Conselho de Administração, aprovaram hoje em assembleia extraordinária os accionistas da empresa, que também fixaram um tecto máximo de 600 mil euros às retribuições variáveis do conjunto dos administradores.

Em comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a EDP Renováveis informou que na assembleia extraordinária, realizada também hoje, os accionistas aprovaram a "ampliação do número de membros do Conselho de Administração em um membro, de tal modo a que [...] seja composto por dezassete membros".

Assim, o Conselho de Administração da empresa integra agora os reeleitos João Manuel de Mello Franco, Jorge Manuel Azevedo Henriques dos Santos, José Fernando Maia de Araújo e Silva, Rafael Caldeira de Castel-Branco Valverde, João José Belard da Fonseca Lopes Raimundo, António do Pranto Nogueira Leite, Francisco José Queiroz de Barros de Lacerda e Manuel Menéndez Menéndez.

Nomeados agora foram os administradores João Paulo Costeira, Gabriel Alonso e Luís Adão da Fonseca.

Também foram reeleitos para o Conselho de Administração António

Mexia, Ana Maria Fernandes, João Manso Neto, Nuno Alves, Rui

Teixeira e Gilles August, para alinhar a data de início do mandato de todos os membros do conselho.

Fonte oficial da empresa explicou à Lusa que em Abril o Conselho de administração da EDP-R tinha sofrido uma alteração de nomes, mas não de número, com a saída de Martins da Costa e a entrada de Rui Teixeira, o administrador financeiro que já pertencia à equipa de gestão.

Entrentanto, acrescentou, saíram agora os administradores Daniel

Kammen e José Silva Lopes e entraram Gabriel Alonso, Luís Adão da

Fonseca e João Paulo Costeira, o que perfaz 17 administradores.

Na assembleia extraordinária de hoje os accionistas da empresa também fixaram um limite máximo à remuneração variável do conjunto dos administradores para este ano.

"Até final de 2011 há um tecto máximo de 600 mil euros da remuneração variável, que não havia, e que depois poderá ser revisto na Assembleia Geral de 2012", explicou a mesma fonte.

No encontro de hoje também foram alterados quatro artigos dos Estatutos Sociais, para acomodar as alterações ao número de administradores no Conselho de Administração da EDP-R.

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