ABJURADO: Congresso e Presidenciais

30-06-2011
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Fui eleito delegado há dois anos pela minha secção, apoiando Manuel Alegre. Apoiei este enquanto candidato presidencial, continuo com a mesma simpatia e admiração pelo papel histórico que teve na história da democracia e do Partido Socialista. Aliás, tal como em relação a Mário Soares, indiscutivelmente, um dos grandes portugueses contemporâneos.Vi qual foi a importância da acção dos militantes base do PS na candidatura de Manuel Alegre. Porventura, não teria passado da secretaria se não fosse o esforço e abnegação destes. A candidatura abriu com Chave de Ouro com a recolha das proposituras e declarações, graças a Ana Sara Brito, e fechou, também com Chave de Ouro, com a organização do período de campanhaPelo meio, muito deram o melhor que sabia e que podiam, sem esperar nada em troca, que não fosse o respeito por aquilo que reuniu tantos: cada um é dono de seu voto, cada um tem direito à opinião livre e cada um tem que ter espaço para transmiti-la e participar na decisão. Era o fim dos factos consumados e da “missas”, pensámos muitos. Que ninguém se arvore na leitura de sinais nos votos que, afinal, não lhes pertencem.Depois a eleição, pouca água correu debaixo da ponte e, dentro do próprio PS não houve a reflexão necessária sobre o sucedido naquelas eleições. Agora, concordo que o timming desse debate já passou. Com bem refere a Ana Sara Brito, que admiro e por quem tenho muita estima e consideração: “(...) essa discussão devia ter existido na 1ª Comissão Política e/ou na 1ª Comissão Nacional após eleições onde deviam ter estado presentes os/as eleitas apoiantes de Manuel Alegre (...)”. Não estiveram, paciência! Deverão ter existido motivos válidos para isso.Agora as energias devem ser concentradas dentro do partido, com mais exigência e participação. Para mim este capítulo está encerrado.Pedro Cegonho


Fui eleito delegado há dois anos pela minha secção, apoiando Manuel Alegre. Apoiei este enquanto candidato presidencial, continuo com a mesma simpatia e admiração pelo papel histórico que teve na história da democracia e do Partido Socialista. Aliás, tal como em relação a Mário Soares, indiscutivelmente, um dos grandes portugueses contemporâneos.Vi qual foi a importância da acção dos militantes base do PS na candidatura de Manuel Alegre. Porventura, não teria passado da secretaria se não fosse o esforço e abnegação destes. A candidatura abriu com Chave de Ouro com a recolha das proposituras e declarações, graças a Ana Sara Brito, e fechou, também com Chave de Ouro, com a organização do período de campanhaPelo meio, muito deram o melhor que sabia e que podiam, sem esperar nada em troca, que não fosse o respeito por aquilo que reuniu tantos: cada um é dono de seu voto, cada um tem direito à opinião livre e cada um tem que ter espaço para transmiti-la e participar na decisão. Era o fim dos factos consumados e da “missas”, pensámos muitos. Que ninguém se arvore na leitura de sinais nos votos que, afinal, não lhes pertencem.Depois a eleição, pouca água correu debaixo da ponte e, dentro do próprio PS não houve a reflexão necessária sobre o sucedido naquelas eleições. Agora, concordo que o timming desse debate já passou. Com bem refere a Ana Sara Brito, que admiro e por quem tenho muita estima e consideração: “(...) essa discussão devia ter existido na 1ª Comissão Política e/ou na 1ª Comissão Nacional após eleições onde deviam ter estado presentes os/as eleitas apoiantes de Manuel Alegre (...)”. Não estiveram, paciência! Deverão ter existido motivos válidos para isso.Agora as energias devem ser concentradas dentro do partido, com mais exigência e participação. Para mim este capítulo está encerrado.Pedro Cegonho

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