Puro Veneno

24-01-2014
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Passos Coelho, cognome "O Ingénuo"

E pergunta-se o Coelho, deve ser de estarmos perto da Páscoa, qual a verdadeira situação do país! Desconhece? Uhmm... Isso é que é um caso sério! Deve ser o único português que realmente ainda não se apercebeu. Talvez fosse bom não o colocarmos nem perto de governar então; é que isto é demência e alienação a mais!

Pois caríssimo, não faço parte de governo algum a não ser o da dispensa da minha casa e ainda esse é debatido... Que o Orçamento familiar é mais bem gerido que o Orçamento de Estado (não admira, basta que seja apenas gerido de alguma maneira)... E posso dizer-lhe que estamos... Vá, usando um termo meigo e carinhoso, sem "cheta", e a precisar que Durão Barroso finalmente retira a sua gravata conforme prometeu há uns bons anos atrás, para ajudar os que no país da tanga, até já perderam a "tanga", e têm tudo à mostra! Uma tristeza; portanto. Não há liquidez no Estado, há funcionários públicos cujas entregas de impostos não estão a ser feitas (50 mil para já), há organismos sem ter como pagar subsídios de férias e afins... A dívida do país cada vez vale menos, e as agência de rating consideram lixo reciclável melhor que a nossa dívida; sempre tem algum uso... Uma segunda vida, por assim dizer.

Fora do Estado há desemprego, fome, miséria escondida, famílias a passar necessidades, crianças sem leite e sem pão... Gente que há uns 2 ou três anos vivia razoavelmente. Há crédito mal parado em todos os "sinais de proibido para os estacionar", porque primeiro deixa de ser pago o empréstimo do carro e só depois o da casa... Há faltas nos viveres (bens essenciais), sapatos com as solas rotas e pés ao frio e ao calor, agasalhos que já não aquecem e roupas rotas de verão.

Há fotografias de momentos felizes arrasadas com lágrimas. Há idosos que apesar do complemento solidário quase viviam melhor antes, porque o aumento do custo de vida tem sido "fatal"... Os cuidados de saúde estão a ficar esquecidos, as urgências e a saúde pública (com custos nulos ou baixos para o utilizador) rebentam pelas costuras, porque não há dinheiro para ir ao médico particular, agravando a conta geral do Estado assustadoramente... Enfim!

Deseja ainda que continue caro Coelho?

Quer que lhe seja mais clara? Sem problemas... Disponibilizo-me para o acompanhar ao Ministérios das Finanças, solicitamos a Conta Geral do Estado e prometo que vou linha a linha, rubrica a rubrica consigo... Se tiver acesso aos Orçamentos também os passo a pente fino consigo... Vai ver como facilmente transfiguro a face da sua realidade. Confie em mim, é muito pior que o mais tenebroso dos seus pesadelos. Avise-me apenas com 24 horas de antecedência, que quem ainda tem a felicidade de ter um posto de trabalho, não pode "ausentar-se" assim... Já sabe onde me encontrar... Mesmo abaixo deste post, onde diz "comentários"... Ao dispor! Se encontrar um espacinho antes das amêndias, que compreendo serem de suma importância...

É oficial, escolhi a "via Kennedy"; não se trata do que o meu país pode fazer por mim, mas do que eu posso fazer por ele. Voluntariado também conta!

Passos Coelho, cognome "O Ingénuo"

E pergunta-se o Coelho, deve ser de estarmos perto da Páscoa, qual a verdadeira situação do país! Desconhece? Uhmm... Isso é que é um caso sério! Deve ser o único português que realmente ainda não se apercebeu. Talvez fosse bom não o colocarmos nem perto de governar então; é que isto é demência e alienação a mais!

Pois caríssimo, não faço parte de governo algum a não ser o da dispensa da minha casa e ainda esse é debatido... Que o Orçamento familiar é mais bem gerido que o Orçamento de Estado (não admira, basta que seja apenas gerido de alguma maneira)... E posso dizer-lhe que estamos... Vá, usando um termo meigo e carinhoso, sem "cheta", e a precisar que Durão Barroso finalmente retira a sua gravata conforme prometeu há uns bons anos atrás, para ajudar os que no país da tanga, até já perderam a "tanga", e têm tudo à mostra! Uma tristeza; portanto. Não há liquidez no Estado, há funcionários públicos cujas entregas de impostos não estão a ser feitas (50 mil para já), há organismos sem ter como pagar subsídios de férias e afins... A dívida do país cada vez vale menos, e as agência de rating consideram lixo reciclável melhor que a nossa dívida; sempre tem algum uso... Uma segunda vida, por assim dizer.

Fora do Estado há desemprego, fome, miséria escondida, famílias a passar necessidades, crianças sem leite e sem pão... Gente que há uns 2 ou três anos vivia razoavelmente. Há crédito mal parado em todos os "sinais de proibido para os estacionar", porque primeiro deixa de ser pago o empréstimo do carro e só depois o da casa... Há faltas nos viveres (bens essenciais), sapatos com as solas rotas e pés ao frio e ao calor, agasalhos que já não aquecem e roupas rotas de verão.

Há fotografias de momentos felizes arrasadas com lágrimas. Há idosos que apesar do complemento solidário quase viviam melhor antes, porque o aumento do custo de vida tem sido "fatal"... Os cuidados de saúde estão a ficar esquecidos, as urgências e a saúde pública (com custos nulos ou baixos para o utilizador) rebentam pelas costuras, porque não há dinheiro para ir ao médico particular, agravando a conta geral do Estado assustadoramente... Enfim!

Deseja ainda que continue caro Coelho?

Quer que lhe seja mais clara? Sem problemas... Disponibilizo-me para o acompanhar ao Ministérios das Finanças, solicitamos a Conta Geral do Estado e prometo que vou linha a linha, rubrica a rubrica consigo... Se tiver acesso aos Orçamentos também os passo a pente fino consigo... Vai ver como facilmente transfiguro a face da sua realidade. Confie em mim, é muito pior que o mais tenebroso dos seus pesadelos. Avise-me apenas com 24 horas de antecedência, que quem ainda tem a felicidade de ter um posto de trabalho, não pode "ausentar-se" assim... Já sabe onde me encontrar... Mesmo abaixo deste post, onde diz "comentários"... Ao dispor! Se encontrar um espacinho antes das amêndias, que compreendo serem de suma importância...

É oficial, escolhi a "via Kennedy"; não se trata do que o meu país pode fazer por mim, mas do que eu posso fazer por ele. Voluntariado também conta!

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