ABJURADO: LA CAIXA CHUMBA OPA DO BCP

01-07-2011
marcar artigo


No Jornal de Negócios de hoje: O Jornal de Negócios sabe que o La Caixa já contactou os demais accionistas do núcleo duro do BPI e a própria administração do banco informando estar alinhado com a posição de não vender as suas acções na OPA lançada pelo BCP.A notícia é revelada pela edição nas bancas de hoje do Jornal de Negócios, que faz uma análise profunda aos eventos da última terça-feira, quando em duas conferências de imprensa simultâneas em Lisboa, o BCP anunciou o aumento do preço da OPA para sete euros, que a Comissão Executiva do BPI rejeitou minutos depois.Esta recusa do La Caixa em vender a sua participação de 25% do capital do BPI é o suficiente para “matar” a OPA, mesmo a este preço revisto. Para o La Caixa, não vender a sete euros significa também, segundo contas feitas pelo Jornal de Negócios, abdicar de uma mais-valia de quase 650 milhões de euros. Também o brasileiro Itaú, segundo maior acionista do BPI, já afirmou estar indisponível para vender a sua posição.A oferta lançada pelo BCP termina a 4 de Maio mas o seu fracasso pode ser reconhecido pelo presidente executivo, Paulo Teixeira Pinto, ainda antes dessa data, conforme o próprio já afirmou.


No Jornal de Negócios de hoje: O Jornal de Negócios sabe que o La Caixa já contactou os demais accionistas do núcleo duro do BPI e a própria administração do banco informando estar alinhado com a posição de não vender as suas acções na OPA lançada pelo BCP.A notícia é revelada pela edição nas bancas de hoje do Jornal de Negócios, que faz uma análise profunda aos eventos da última terça-feira, quando em duas conferências de imprensa simultâneas em Lisboa, o BCP anunciou o aumento do preço da OPA para sete euros, que a Comissão Executiva do BPI rejeitou minutos depois.Esta recusa do La Caixa em vender a sua participação de 25% do capital do BPI é o suficiente para “matar” a OPA, mesmo a este preço revisto. Para o La Caixa, não vender a sete euros significa também, segundo contas feitas pelo Jornal de Negócios, abdicar de uma mais-valia de quase 650 milhões de euros. Também o brasileiro Itaú, segundo maior acionista do BPI, já afirmou estar indisponível para vender a sua posição.A oferta lançada pelo BCP termina a 4 de Maio mas o seu fracasso pode ser reconhecido pelo presidente executivo, Paulo Teixeira Pinto, ainda antes dessa data, conforme o próprio já afirmou.

marcar artigo