PS diz que demissão de Henrique Gomes é resultado da descoordenação do ministro da Economia

14-03-2012
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A posição dos socialistas foi transmitida à agência Lusa pelo deputado Rui Paulo Figueiredo, porta-voz da bancada do PS para as questões da economia.

“Esta demissão do secretário de Estado da Energia comprova que o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, tem falta de capacidade política para coordenadar os seus secretários de Estado e que não funciona no exercício das suas competências. Com isso sofrem os portugueses, sobretudo os que estão no desemprego, mas também as empresas e a economia em geral, através do aumento da recessão, das falências e das insolvências”, declarou Rui Paulo Figueiredo, também líder da concelhia do PS/Lisboa.

Rui Paulo Figueiredo criticou ainda o ministro Álvaro Santos Pereira por registar “sucessivas perdas de competências, quer para outros ministros - como Paulo Portas, Vítor Gaspar e Miguel Relvas -, quer para consultores, casos de António Borges ou Pais Antunes”.

Ainda de acordo com o deputado socialista, a demissão de Henrique Gomes do cargo de secretário de Estado da Energia “demonstra que a orgânica do actual Governo está errada”.

“Este erro na orgânica do Governo é ainda agravado pela falta de capacidade política do ministro da economia. A demissão do secretário de Estado é o resultado natural da descoordenação do ministro da Economia”, acrescentou Rui Paulo Figueiredo.

Segundo disse à Lusa fonte governamental, o até agora secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, antigo administrador da REN e da Gás de Portugal deixa o Governo por motivos de “índole pessoal e familiar” após nove meses em funções.

O novo secretário de Estado da Energia exercia o cargo de director de Custos e Proveitos da Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE).

O chefe de Estado conferirá posse ao novo secretário de Estado da Energia terça-feira às 15:30, no Palácio de Belém.

Esta é a primeira ‘baixa’ no XIX Governo Constitucional desde a tomada de posse a 21 de Junho de 2011 e acontece no Ministério da Economia e do Emprego, tutelado por Álvaro Santos Pereira, um dos ministros que têm estado no centro da polémica sobre a tutela dos fundos comunitários.

A posição dos socialistas foi transmitida à agência Lusa pelo deputado Rui Paulo Figueiredo, porta-voz da bancada do PS para as questões da economia.

“Esta demissão do secretário de Estado da Energia comprova que o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, tem falta de capacidade política para coordenadar os seus secretários de Estado e que não funciona no exercício das suas competências. Com isso sofrem os portugueses, sobretudo os que estão no desemprego, mas também as empresas e a economia em geral, através do aumento da recessão, das falências e das insolvências”, declarou Rui Paulo Figueiredo, também líder da concelhia do PS/Lisboa.

Rui Paulo Figueiredo criticou ainda o ministro Álvaro Santos Pereira por registar “sucessivas perdas de competências, quer para outros ministros - como Paulo Portas, Vítor Gaspar e Miguel Relvas -, quer para consultores, casos de António Borges ou Pais Antunes”.

Ainda de acordo com o deputado socialista, a demissão de Henrique Gomes do cargo de secretário de Estado da Energia “demonstra que a orgânica do actual Governo está errada”.

“Este erro na orgânica do Governo é ainda agravado pela falta de capacidade política do ministro da economia. A demissão do secretário de Estado é o resultado natural da descoordenação do ministro da Economia”, acrescentou Rui Paulo Figueiredo.

Segundo disse à Lusa fonte governamental, o até agora secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, antigo administrador da REN e da Gás de Portugal deixa o Governo por motivos de “índole pessoal e familiar” após nove meses em funções.

O novo secretário de Estado da Energia exercia o cargo de director de Custos e Proveitos da Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE).

O chefe de Estado conferirá posse ao novo secretário de Estado da Energia terça-feira às 15:30, no Palácio de Belém.

Esta é a primeira ‘baixa’ no XIX Governo Constitucional desde a tomada de posse a 21 de Junho de 2011 e acontece no Ministério da Economia e do Emprego, tutelado por Álvaro Santos Pereira, um dos ministros que têm estado no centro da polémica sobre a tutela dos fundos comunitários.

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