Depois de duas semanas, 22 horas de reunião da assembleia-geral do Livre e 11 audições (que duraram 19,5 horas) o partido fundado por Rui Tavares deu oficialmente por terminada a crise aberta entre a direção e a única deputada eleita em torno de uma abstenção num voto parlamentar de protesto contra os ataques israelitas na Faixa de Gaza. Joacine Katar Moreira levou um ‘puxão de orelhas’, mas não houve lugar a sanções, muito menos à perda da confiança política. A direção partidária promete agora “prestar todo o suporte” ao trabalho parlamentar com “eficácia e constância acrescida”.
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Depois de duas semanas, 22 horas de reunião da assembleia-geral do Livre e 11 audições (que duraram 19,5 horas) o partido fundado por Rui Tavares deu oficialmente por terminada a crise aberta entre a direção e a única deputada eleita em torno de uma abstenção num voto parlamentar de protesto contra os ataques israelitas na Faixa de Gaza. Joacine Katar Moreira levou um ‘puxão de orelhas’, mas não houve lugar a sanções, muito menos à perda da confiança política. A direção partidária promete agora “prestar todo o suporte” ao trabalho parlamentar com “eficácia e constância acrescida”.
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