3 ... 2 ... 1 ...: A memória do Dr. Menezes aguentará quanto tempo?

21-01-2012
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É habitual ao sétimo dia descansar-se. É o que farei.E não é porque tenha andado na campanha do novel presidente do PSD. É só porque me apetece. E porque, por enquanto, como trabalhador ainda tenho direito.Por falar em Luís Filipe Menezes, vamos ver quanto tempo demorará a esquecer que disse (conforme foi dado à estampa pelo “Correio da Manhã” no dia 23 de Setembro) o que se segue:“Vai ser um PSD diferente. Não vai ser um PSD voltado para dentro, a autoflagelar os seus militantes. Não é um PSD que vai entregar de bandeja ao Partido Socialista fatias importantes do poder político, como aconteceu em Lisboa. Não é um PSD em que todos os dias se demite um vice-presidente do partido ou um membro da comissão política nacional. Não é um PSD que tem propostas de combate político casuísticas, pouco consistentes".”Uma pequena revolução. (…)E verifiquei algum afastamento doa agentes mais dinâmicos da sociedade portuguesa da militância partidária. É preciso fazer alguma coisa. É preciso recriar a vontade de militar no partido". “(…) Uma é as pessoas acreditarem que pelo facto de militarem num partido político vão ter uma palavra decisiva naquilo que tenha a ver com a escolha das pessoas que o representam no exterior (…)”” (…) eu quero referendar o candidato a primeiro-ministro. Eu quero que os militantes escolham e decidam. E não digam que isto é demagogia e populismo". “ (…) Não é um PSD que deixa 100 mil funcionários públicos na rua, 30 mil professores a protestar, notários, farmacêuticos, magistrados em pé-de-guerra e não consegue nuclear um discurso para dar corpo a essa contestação. Não é um PSD que não ganha um debate parlamentar”.De qualquer forma, adivinham-se novos tempos (quiçá mais arejados) na política nacional.


É habitual ao sétimo dia descansar-se. É o que farei.E não é porque tenha andado na campanha do novel presidente do PSD. É só porque me apetece. E porque, por enquanto, como trabalhador ainda tenho direito.Por falar em Luís Filipe Menezes, vamos ver quanto tempo demorará a esquecer que disse (conforme foi dado à estampa pelo “Correio da Manhã” no dia 23 de Setembro) o que se segue:“Vai ser um PSD diferente. Não vai ser um PSD voltado para dentro, a autoflagelar os seus militantes. Não é um PSD que vai entregar de bandeja ao Partido Socialista fatias importantes do poder político, como aconteceu em Lisboa. Não é um PSD em que todos os dias se demite um vice-presidente do partido ou um membro da comissão política nacional. Não é um PSD que tem propostas de combate político casuísticas, pouco consistentes".”Uma pequena revolução. (…)E verifiquei algum afastamento doa agentes mais dinâmicos da sociedade portuguesa da militância partidária. É preciso fazer alguma coisa. É preciso recriar a vontade de militar no partido". “(…) Uma é as pessoas acreditarem que pelo facto de militarem num partido político vão ter uma palavra decisiva naquilo que tenha a ver com a escolha das pessoas que o representam no exterior (…)”” (…) eu quero referendar o candidato a primeiro-ministro. Eu quero que os militantes escolham e decidam. E não digam que isto é demagogia e populismo". “ (…) Não é um PSD que deixa 100 mil funcionários públicos na rua, 30 mil professores a protestar, notários, farmacêuticos, magistrados em pé-de-guerra e não consegue nuclear um discurso para dar corpo a essa contestação. Não é um PSD que não ganha um debate parlamentar”.De qualquer forma, adivinham-se novos tempos (quiçá mais arejados) na política nacional.

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