Regresso às aulas: "Não existiu défice de informação", garante secretária de Estado da Educação

11-09-2020
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EducaçãoRegresso às aulas: “Não existiu défice de informação”, garante secretária de Estado da Educação Bianca Marques 10 Setembro 2020, 18:14Apesar do que considera a secretária de Estado da Educação, o PSD, que pediu o debate, considerou que “a poucos dias da sua reabertura, as dificuldades das escolas são basicamente as mesmas de há uns meses”. A secretária de Estado da Educação, Susana Amador, garantiu que não houve falta de informação relativamente ao regresso às aulas, durante reunião da Comissão Permanente na Assembleia da República, esta quinta-feira 10 de setembro.“Contrariamente ao que foi dito, planeámos e organizámos cedo, reforçámos atempadamente e comunicámos desde logo estas principais orientações ao país em conferência de imprensa no dia 3 de julho e por isso não existiu défice de informação, falta de planeamento ou organização”, assegurou Susana Amador.“Partimos para este ano letivo com uma experiência adquirida porque reabrimos o presencial do terceiro período para para o 10º e 12º ano para o pré escolar e com casos de Covid-19 residuais num universo de 200 mil alunos”, apontou a secretária de Estado da Educação.O executivo de António Costa aparenta estar confiante com o regresso às aulas e Susana Amador cita “a experiência da reabertura com os exames nacionais que decorreram com a máxima regularidade sem casos, sem perturbações”, como forma de reforçar que as escolas estão preparadas para um novo ano letivo que será “de grande complexidade”.Por sua vez, e para o PSD, que pediu o debate, “o bom funcionamento das escolas no próximo ano letivo 2020/21” sublinhou que “a poucos dias da sua reabertura, as dificuldades das escolas são basicamente as mesmas de há uns meses, os recursos que dispunham em março não são muito diferentes daqueles que dispõem em setembro, apesar das promessas e dos anúncios que o Governo fez para a educação e da palavra que o senhor primeiro-ministro prometeu honrar”.“O que o país espera e exige dos responsáveis governamentais e dos atores políticos é que, apesar das circunstâncias e das necessidades, sejam garantidos a todos os níveis adequados de confiança e tranquilidade e as condições necessárias para que a aprendizagem não fique comprometida e que nenhum aluno, qualquer que seja a sua origem social ou territorial, fique para trás”, disse o deputado do PSD Luís Leite Ramos.Para o PSD, o Governo precisa corrigir a falta de contratação de profissionais para o sistema de ensino, a “não resolução de problemas informáticos”, mas também “a não resolução do problema dos docentes de risco e da sua substituição”.   Ler mais Últimas 19:10Centeno: Depois de “tudo o que for preciso”, o caminho deve ser agora “tudo o que vale” 19:07Kaspersky avisa: grupo de hackers DeathStalker continua a espiar as pequenas e médias empresas 19:00‘Águias’ ou ‘dragões’: quem está melhor preparado para lutar pelo título? Veja o ‘Jogo Económico’ 18:47“The New York Times” identifica congressistas lusodescendentes como “pessoas de cor” 18:43Fenprof reitera preocupação com “desorientação” do ministério e autoridades de saúde 18:31Mais de 300 cientistas exigem que Bruxelas proteja os oceanos como medida contra as alterações climáticas 18:29Benfica congela venda de bilhetes anuais enquanto existam restrições ao público 18:25MAI acusa ANA de “violar obrigações de serviço público” no aerporto de Faro 18:16Ministro do Ambiente diz que a mobilidade é “grande aposta” ambiental do Governo até 2030 18:15Deputada Joacine Katar Moreira quer Dia Nacional da Sustentabilidade

EducaçãoRegresso às aulas: “Não existiu défice de informação”, garante secretária de Estado da Educação Bianca Marques 10 Setembro 2020, 18:14Apesar do que considera a secretária de Estado da Educação, o PSD, que pediu o debate, considerou que “a poucos dias da sua reabertura, as dificuldades das escolas são basicamente as mesmas de há uns meses”. A secretária de Estado da Educação, Susana Amador, garantiu que não houve falta de informação relativamente ao regresso às aulas, durante reunião da Comissão Permanente na Assembleia da República, esta quinta-feira 10 de setembro.“Contrariamente ao que foi dito, planeámos e organizámos cedo, reforçámos atempadamente e comunicámos desde logo estas principais orientações ao país em conferência de imprensa no dia 3 de julho e por isso não existiu défice de informação, falta de planeamento ou organização”, assegurou Susana Amador.“Partimos para este ano letivo com uma experiência adquirida porque reabrimos o presencial do terceiro período para para o 10º e 12º ano para o pré escolar e com casos de Covid-19 residuais num universo de 200 mil alunos”, apontou a secretária de Estado da Educação.O executivo de António Costa aparenta estar confiante com o regresso às aulas e Susana Amador cita “a experiência da reabertura com os exames nacionais que decorreram com a máxima regularidade sem casos, sem perturbações”, como forma de reforçar que as escolas estão preparadas para um novo ano letivo que será “de grande complexidade”.Por sua vez, e para o PSD, que pediu o debate, “o bom funcionamento das escolas no próximo ano letivo 2020/21” sublinhou que “a poucos dias da sua reabertura, as dificuldades das escolas são basicamente as mesmas de há uns meses, os recursos que dispunham em março não são muito diferentes daqueles que dispõem em setembro, apesar das promessas e dos anúncios que o Governo fez para a educação e da palavra que o senhor primeiro-ministro prometeu honrar”.“O que o país espera e exige dos responsáveis governamentais e dos atores políticos é que, apesar das circunstâncias e das necessidades, sejam garantidos a todos os níveis adequados de confiança e tranquilidade e as condições necessárias para que a aprendizagem não fique comprometida e que nenhum aluno, qualquer que seja a sua origem social ou territorial, fique para trás”, disse o deputado do PSD Luís Leite Ramos.Para o PSD, o Governo precisa corrigir a falta de contratação de profissionais para o sistema de ensino, a “não resolução de problemas informáticos”, mas também “a não resolução do problema dos docentes de risco e da sua substituição”.   Ler mais Últimas 19:10Centeno: Depois de “tudo o que for preciso”, o caminho deve ser agora “tudo o que vale” 19:07Kaspersky avisa: grupo de hackers DeathStalker continua a espiar as pequenas e médias empresas 19:00‘Águias’ ou ‘dragões’: quem está melhor preparado para lutar pelo título? Veja o ‘Jogo Económico’ 18:47“The New York Times” identifica congressistas lusodescendentes como “pessoas de cor” 18:43Fenprof reitera preocupação com “desorientação” do ministério e autoridades de saúde 18:31Mais de 300 cientistas exigem que Bruxelas proteja os oceanos como medida contra as alterações climáticas 18:29Benfica congela venda de bilhetes anuais enquanto existam restrições ao público 18:25MAI acusa ANA de “violar obrigações de serviço público” no aerporto de Faro 18:16Ministro do Ambiente diz que a mobilidade é “grande aposta” ambiental do Governo até 2030 18:15Deputada Joacine Katar Moreira quer Dia Nacional da Sustentabilidade

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