PINACULOS: O QUE ESCONDE O SOLO GELADO DE MARTE?

21-01-2012
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Da autoria do jornalista Nuno Galopim, escrevia recentemente o DN de Lisboa: "Os suspiros de alívio chegaram perto da meia-noite (hora portuguesa). Um sinal, transmitido em directo da superfície de Marte, confirmava o sucesso de mais uma etapa da missão da NASA: o Phoenix Mars Lander chegara ao seu destino. Foi uma viagem longa, desde o lançamento, a 4 de Agosto de 2007, no topo de um foguetão Delta 7925, a partir de uma das plataformas na estação de Cabo Canaveral, na Florida. Depois de percorrer uma viagem de perto de 670 milhões de quilómetros, a Phoenix entrou na atmosfera marciana no domingo, a perto de 21 mil quilómetros por hora. Em sete minutos, a travagem reduziu a velocidade da sonda até ao limite mínimo de oito quilómetros por hora, que antecedeu a aterragem, num processo que contou com o auxílio de um sistema de pára-quedas. Esta era, conforme a NASA havia explicado, a fase mais crítica de toda a viagem. Com o auxílio de pequenos jactos, a Phoenix corrigiu os momentos finais da descida e atingiu a superfície numa região plana, com apenas pequenas irregularidades. Primeira acção depois da chegada: contactar a base da missão, através do satélite Odyssey, em órbita do planeta vermelho. "A Phoenix aterrou. Bem-vindos à planície polar norte de Marte", anunciou então um dos controladores do voo. Estava tudo a correr conforme previsto. O cenário que se seguiu à chegada dos primeiros sinais que davam como bem-sucedida a aterragem não fugiu à regra. Abraços e aplausos para acabar com a ansiedade dos últimos minutos. Festa curta porque, na verdade, a etapa mais importante da missão ia finalmente começar. Barry Goldstein, o project manager da missão, confessava então à imprensa que nem nos seus sonhos imaginara uma descida tão "perfeita" como a que acabara de acompanhar via satélite".

Da autoria do jornalista Nuno Galopim, escrevia recentemente o DN de Lisboa: "Os suspiros de alívio chegaram perto da meia-noite (hora portuguesa). Um sinal, transmitido em directo da superfície de Marte, confirmava o sucesso de mais uma etapa da missão da NASA: o Phoenix Mars Lander chegara ao seu destino. Foi uma viagem longa, desde o lançamento, a 4 de Agosto de 2007, no topo de um foguetão Delta 7925, a partir de uma das plataformas na estação de Cabo Canaveral, na Florida. Depois de percorrer uma viagem de perto de 670 milhões de quilómetros, a Phoenix entrou na atmosfera marciana no domingo, a perto de 21 mil quilómetros por hora. Em sete minutos, a travagem reduziu a velocidade da sonda até ao limite mínimo de oito quilómetros por hora, que antecedeu a aterragem, num processo que contou com o auxílio de um sistema de pára-quedas. Esta era, conforme a NASA havia explicado, a fase mais crítica de toda a viagem. Com o auxílio de pequenos jactos, a Phoenix corrigiu os momentos finais da descida e atingiu a superfície numa região plana, com apenas pequenas irregularidades. Primeira acção depois da chegada: contactar a base da missão, através do satélite Odyssey, em órbita do planeta vermelho. "A Phoenix aterrou. Bem-vindos à planície polar norte de Marte", anunciou então um dos controladores do voo. Estava tudo a correr conforme previsto. O cenário que se seguiu à chegada dos primeiros sinais que davam como bem-sucedida a aterragem não fugiu à regra. Abraços e aplausos para acabar com a ansiedade dos últimos minutos. Festa curta porque, na verdade, a etapa mais importante da missão ia finalmente começar. Barry Goldstein, o project manager da missão, confessava então à imprensa que nem nos seus sonhos imaginara uma descida tão "perfeita" como a que acabara de acompanhar via satélite".

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