PINACULOS: Enfermeiras russas calavam bebés com fita adesiva

21-01-2012
marcar artigo

Os russos estão chocados após a descoberta de que enfermeiras de um hospital de Ecaterimburgo punham adesivo na boca de bebés órfãos para abafar o choro Os maus tratos chegaram a público através de uma paciente daquele hospital, que filmou os bebés através de um telemóvel. Apesar de os russos já estarem habituados a escândalos do género, a nação está chocada com a prática levada a cabo pelas enfermeiras do hospital daquela cidade dos Montes Urais. Elena Kuritsyna descobriu o abuso quando ouviu choro abafado de um bebé perto do quarto onde pernoitava com o filho. Ao encontrar vários bebés com a boca colada com fita adesiva, a paciente ordenou às enfermeiras que as libertassem, pedido que foi negado, com a justificação de que o choro das crianças distraía o pessoal da unidade. A divulgação do caso através dos meios de comunicação da Rússia levou à suspensão da enfermeira-chefe e do director clínico do hospital de Ecaterimburgo. Decorre agora um processo-crime contra a equipa médica do estabelecimento.Fonte: Sol

Os russos estão chocados após a descoberta de que enfermeiras de um hospital de Ecaterimburgo punham adesivo na boca de bebés órfãos para abafar o choro Os maus tratos chegaram a público através de uma paciente daquele hospital, que filmou os bebés através de um telemóvel. Apesar de os russos já estarem habituados a escândalos do género, a nação está chocada com a prática levada a cabo pelas enfermeiras do hospital daquela cidade dos Montes Urais. Elena Kuritsyna descobriu o abuso quando ouviu choro abafado de um bebé perto do quarto onde pernoitava com o filho. Ao encontrar vários bebés com a boca colada com fita adesiva, a paciente ordenou às enfermeiras que as libertassem, pedido que foi negado, com a justificação de que o choro das crianças distraía o pessoal da unidade. A divulgação do caso através dos meios de comunicação da Rússia levou à suspensão da enfermeira-chefe e do director clínico do hospital de Ecaterimburgo. Decorre agora um processo-crime contra a equipa médica do estabelecimento.Fonte: Sol

marcar artigo