PINACULOS: Muçulmano preso por agredir ginecologista

30-06-2011
marcar artigo

A Justiça francesa condenou a seis meses de prisão um jovem muçulmano que, invocando a moral da sua religião, agrediu o ginecologista que acompanhou a sua mulher durante o parto no Hospital Robert Debré, em Paris. O condenado, Fouad Ben Moussa, de 23 anos, terá ainda de pagar mil euros de indemnização ao especialista por danos durante o internamento da sua mulher, declarou o tribunal, naquela que é já a sétima condenação do jovem pela justiça francesa. A mulher de Ben Moussa foi admitida no Hospital Robert Debré em Setembro do ano passado, em trabalho de parto. Quando a criança nasceu, e devido a pequenas complicações no parto, ele não conseguiu ver a esposa. Ben Moussa só voltou à noite ao hospital e foi convidado pelo médico a visitá-la. Mas quando o especialista colocou as mãos sobre a barriga da mulher, o marido afastou-o violentamente e arrastou-o para fora do quarto, dizendo que, na sua religião, "os homens não tocam as mulheres". Ben Moussa explicou mais tarde que "esta é uma questão de pudor e não de religião".Fonte: Publico

A Justiça francesa condenou a seis meses de prisão um jovem muçulmano que, invocando a moral da sua religião, agrediu o ginecologista que acompanhou a sua mulher durante o parto no Hospital Robert Debré, em Paris. O condenado, Fouad Ben Moussa, de 23 anos, terá ainda de pagar mil euros de indemnização ao especialista por danos durante o internamento da sua mulher, declarou o tribunal, naquela que é já a sétima condenação do jovem pela justiça francesa. A mulher de Ben Moussa foi admitida no Hospital Robert Debré em Setembro do ano passado, em trabalho de parto. Quando a criança nasceu, e devido a pequenas complicações no parto, ele não conseguiu ver a esposa. Ben Moussa só voltou à noite ao hospital e foi convidado pelo médico a visitá-la. Mas quando o especialista colocou as mãos sobre a barriga da mulher, o marido afastou-o violentamente e arrastou-o para fora do quarto, dizendo que, na sua religião, "os homens não tocam as mulheres". Ben Moussa explicou mais tarde que "esta é uma questão de pudor e não de religião".Fonte: Publico

marcar artigo