Os castores sairam derrotados da Luz por 2-0, num jogo em que o protagonista acabou por ser o arbitro. Rui Vitória fez algumas alterações na equipa, surpreendendo toda a gente, ao dar a titularidade a Nuno Santos e Filipe Anunciação retirando do onze Manuel José e Bruno. Bura substituiu o castigado Jorginho e Rondon ficou com o lugar de Nelson Oliveira no ataque. Nos primeiros minutos foi o Paços quem mais procurou o golo. Até ao dez minutos Rondon, Andre Leão e Maykon tentaram a sua sorte mas ou a falta de pontaria ou Roberto, impediram a festa pacense. Aos poucos o Benfica foi assumindo o jogo, e pouco depois, Aimar, num remate fantastico fez o golo. Um golo que colocava injustiça no resultado. A equipa pacense sentiu o golo e durante minutos não conseguia acertar o seu futebol. Mas quando finalmente conseguiu, encostou o Benfica às cordas. Os ultimos minutos da primeira parte, e a segunda parte, ate ao penalty só dava Paços. Os castores dominavam, e viu-se o que é ser um clube pequeno. Quando Javi Garcia jogou a bola com a mão na area benfiquista, o arbitro mandou seguir. Quando Cohene fez um corte limpo, marcou penalty. Todo o esforço pacense foi pelo cano com esta decisão errada. Quando Kardec fez o 2-0, o jogo deixou de ter história e pior ficou quando Baiano foi expulso por entrada (?) sobre Coentrão. O mesmo Coentrão que minutos antes agrediu Cohene, e que nem amarelo viu... No final derrota por 2-0 do Paços, num daqueles jogos que dá vontade de deixar de ser adepto de futebol. Nao bastava ter que fazer 600 km a uma sexta feira, ainda fomos presentiados com um espectaculo degrandante da arbitragem. Greve no proximo fim de semana? Abandonem a é arbitragem por favor!!! No proximo sabado o Paços recebe o Nacional da Madeira. Vamos comparecer em massa na Mata Real e levar à vitória o nosso Paços.
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Os castores sairam derrotados da Luz por 2-0, num jogo em que o protagonista acabou por ser o arbitro. Rui Vitória fez algumas alterações na equipa, surpreendendo toda a gente, ao dar a titularidade a Nuno Santos e Filipe Anunciação retirando do onze Manuel José e Bruno. Bura substituiu o castigado Jorginho e Rondon ficou com o lugar de Nelson Oliveira no ataque. Nos primeiros minutos foi o Paços quem mais procurou o golo. Até ao dez minutos Rondon, Andre Leão e Maykon tentaram a sua sorte mas ou a falta de pontaria ou Roberto, impediram a festa pacense. Aos poucos o Benfica foi assumindo o jogo, e pouco depois, Aimar, num remate fantastico fez o golo. Um golo que colocava injustiça no resultado. A equipa pacense sentiu o golo e durante minutos não conseguia acertar o seu futebol. Mas quando finalmente conseguiu, encostou o Benfica às cordas. Os ultimos minutos da primeira parte, e a segunda parte, ate ao penalty só dava Paços. Os castores dominavam, e viu-se o que é ser um clube pequeno. Quando Javi Garcia jogou a bola com a mão na area benfiquista, o arbitro mandou seguir. Quando Cohene fez um corte limpo, marcou penalty. Todo o esforço pacense foi pelo cano com esta decisão errada. Quando Kardec fez o 2-0, o jogo deixou de ter história e pior ficou quando Baiano foi expulso por entrada (?) sobre Coentrão. O mesmo Coentrão que minutos antes agrediu Cohene, e que nem amarelo viu... No final derrota por 2-0 do Paços, num daqueles jogos que dá vontade de deixar de ser adepto de futebol. Nao bastava ter que fazer 600 km a uma sexta feira, ainda fomos presentiados com um espectaculo degrandante da arbitragem. Greve no proximo fim de semana? Abandonem a é arbitragem por favor!!! No proximo sabado o Paços recebe o Nacional da Madeira. Vamos comparecer em massa na Mata Real e levar à vitória o nosso Paços.