Coliseu dos Recreios

25-06-2015
marcar artigo

A sala de espectáculos por excelência de Lisboa. Assume-se desde que nasceu, nos finais do séc. XIX, como uma sala popular, apresentando espectáculos de diversos tipos: concertos das mais variadas correntes musicais, circo, etc, etc. Inclui o Coliseu Café, bar e restaurante.

Foi inaugurado a 14 de Agosto de 1890, um novo monumento erigido de raiz. O edifício destaca-se pela sua grande cúpula em ferro (25m de raio), de origem alemã. A obra foi assinada pelos engenheiros Goulard, pai e filho, e Manuel Garcia Júnior; a construção metálica foi responsabilidade de Castanheira das Neves e a decoração do pintor António Machado. Mas a sua imagem mais marcante, a fachada, pertence ao arquitecto Cesare Ianz, onde se destacam motivos decorativos em reboco e algumas carrancas.

Nos anos 90 foi alvo de profundas obras de remodelação e melhoramentos, incluindo de limpeza, segurança, acessos, estéticos e acústicos. Passou a haver no tecto da sala um grande globo central, rodeado por outros ao longo de duas circunferências concêntricas. A sala passou a ser dominada pelo cinzento, "avivado aqui e ali com cor azul" (antes era predominante um vermelho acastanhado). As obras terminaram em 1994 e o novo Coliseu foi apresentado à cidade em 26 de Fevereiro desse ano, integrando o programa da Lisboa 94.

PUBLICO.PT

A sala de espectáculos por excelência de Lisboa. Assume-se desde que nasceu, nos finais do séc. XIX, como uma sala popular, apresentando espectáculos de diversos tipos: concertos das mais variadas correntes musicais, circo, etc, etc. Inclui o Coliseu Café, bar e restaurante.

Foi inaugurado a 14 de Agosto de 1890, um novo monumento erigido de raiz. O edifício destaca-se pela sua grande cúpula em ferro (25m de raio), de origem alemã. A obra foi assinada pelos engenheiros Goulard, pai e filho, e Manuel Garcia Júnior; a construção metálica foi responsabilidade de Castanheira das Neves e a decoração do pintor António Machado. Mas a sua imagem mais marcante, a fachada, pertence ao arquitecto Cesare Ianz, onde se destacam motivos decorativos em reboco e algumas carrancas.

Nos anos 90 foi alvo de profundas obras de remodelação e melhoramentos, incluindo de limpeza, segurança, acessos, estéticos e acústicos. Passou a haver no tecto da sala um grande globo central, rodeado por outros ao longo de duas circunferências concêntricas. A sala passou a ser dominada pelo cinzento, "avivado aqui e ali com cor azul" (antes era predominante um vermelho acastanhado). As obras terminaram em 1994 e o novo Coliseu foi apresentado à cidade em 26 de Fevereiro desse ano, integrando o programa da Lisboa 94.

PUBLICO.PT

marcar artigo