Boas Intenções: Gomas sempre, sopa nunca mais

27-01-2012
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Houve um ano em que levei as crianças a ver a Revoluçao. Cantaram, gritaram, correram, e durante alguns tempos nao faziam birras, manifestavam-se. Houve outro ano, muitos anos antes desse, de tranças verdes e beijos de Abril. Houve outro ainda, com imperiais sob o signo da bela Helena. E houve outros, muitos (mil?).O que sei hoje, é que tenho saudades de festejar a revoluçao, de cantar o que cantava, de gritar o que gritava, e de acreditar tanto quanto acreditava. E dos meus putos, em alegre manifestaçao (a I. é uma reaccionária, foi pouco depois de eu lhe mostrar o Marx e o Engels que ela desatou em berreiro descontrolado).(img aqui)


Houve um ano em que levei as crianças a ver a Revoluçao. Cantaram, gritaram, correram, e durante alguns tempos nao faziam birras, manifestavam-se. Houve outro ano, muitos anos antes desse, de tranças verdes e beijos de Abril. Houve outro ainda, com imperiais sob o signo da bela Helena. E houve outros, muitos (mil?).O que sei hoje, é que tenho saudades de festejar a revoluçao, de cantar o que cantava, de gritar o que gritava, e de acreditar tanto quanto acreditava. E dos meus putos, em alegre manifestaçao (a I. é uma reaccionária, foi pouco depois de eu lhe mostrar o Marx e o Engels que ela desatou em berreiro descontrolado).(img aqui)

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