Habitação

09-11-2013
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Camarada Ritao problema da habitação e em particular da habitação para os jovens, não tem tido da parte dos Governos PS, PSD e PSD/CDS a resposta devida. Podemos de forma sintética dizer que a política de habitação em Portugal nas últimas décadas se tem confundido com as políticas de crédito à aquisição de habitação, já que as políticas de incentivo ao arrendamento de habitação praticamenre desapareceram.Entendemos que com quase 600 mil fogos vagos, não se justifica a aposta na continuação da construção de habitação e que tudo deveria ser feito no sentido de se incentivar a colocação destes fogos no mercado de venda ou arrendamento de habitação.Entendemos que o Estado deveria apostar no apoio à recuperação de fogos devolutos nos centros das cidades obrigando depois à sua colocação no mercado de arrendamento a preços controlados, Entendemos que o Estado deveria relançar um Plano Nacional de Habitação onde assumisse a liderança de programas envolvendo a promoção pública, privada e cooperativa, de muitos dos fogos existentes no mercado.Entendemos que o Estado não se deveria demitir do seu papel fundamental no apoio ao direito à habitação, dos jovens, das classes sociais mais desfavorecidas e dos idosos e para tal deveria ter Planos de apoio ao arrrendamento e aquisição de habitação direccionados para estas classes sociais.

Camarada Ritao problema da habitação e em particular da habitação para os jovens, não tem tido da parte dos Governos PS, PSD e PSD/CDS a resposta devida. Podemos de forma sintética dizer que a política de habitação em Portugal nas últimas décadas se tem confundido com as políticas de crédito à aquisição de habitação, já que as políticas de incentivo ao arrendamento de habitação praticamenre desapareceram.Entendemos que com quase 600 mil fogos vagos, não se justifica a aposta na continuação da construção de habitação e que tudo deveria ser feito no sentido de se incentivar a colocação destes fogos no mercado de venda ou arrendamento de habitação.Entendemos que o Estado deveria apostar no apoio à recuperação de fogos devolutos nos centros das cidades obrigando depois à sua colocação no mercado de arrendamento a preços controlados, Entendemos que o Estado deveria relançar um Plano Nacional de Habitação onde assumisse a liderança de programas envolvendo a promoção pública, privada e cooperativa, de muitos dos fogos existentes no mercado.Entendemos que o Estado não se deveria demitir do seu papel fundamental no apoio ao direito à habitação, dos jovens, das classes sociais mais desfavorecidas e dos idosos e para tal deveria ter Planos de apoio ao arrrendamento e aquisição de habitação direccionados para estas classes sociais.

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