Há dez anos “em resposta à enorme carência de médicos na região”, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, autorizou a Universidade do Algarve (UAlg) a dar formação em Medicina. Nessa altura, foi criado o Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, que acaba de receber luz verde do ministro Manuel Heitor para passar a Faculdade, e lançado o Mestrado Integrado em Medicina (MIM-UAlg).
Quantos médicos já formou a Universidade do Algarve?
Vamos para o 11.º curso e temos seis já concluídos. No total, formámos para cima de 200 médicos com o grau obtido na Universidade do Algarve. Este ano também tivemos os primeiros médicos especialistas – os alunos que entraram há dez anos e que depois dos quatro anos do curso fizeram o internato e a especialidade.
Ficam muitos médicos no Hospital de Faro?
Deste universo, que é superior a 200, metade faz o internato cá e cerca de 35%-40% a especialidade. Sentimos que seria interessante que estas percentagens aumentassem, embora sempre na perspetiva do copo meio-cheio, meio-vazio. Configurando que cerca de 15% são originários do Algarve, isso significa que há fixação de pessoas que vêm estudar para o Algarve e ficam na região.
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Há dez anos “em resposta à enorme carência de médicos na região”, o então ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, autorizou a Universidade do Algarve (UAlg) a dar formação em Medicina. Nessa altura, foi criado o Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, que acaba de receber luz verde do ministro Manuel Heitor para passar a Faculdade, e lançado o Mestrado Integrado em Medicina (MIM-UAlg).
Quantos médicos já formou a Universidade do Algarve?
Vamos para o 11.º curso e temos seis já concluídos. No total, formámos para cima de 200 médicos com o grau obtido na Universidade do Algarve. Este ano também tivemos os primeiros médicos especialistas – os alunos que entraram há dez anos e que depois dos quatro anos do curso fizeram o internato e a especialidade.
Ficam muitos médicos no Hospital de Faro?
Deste universo, que é superior a 200, metade faz o internato cá e cerca de 35%-40% a especialidade. Sentimos que seria interessante que estas percentagens aumentassem, embora sempre na perspetiva do copo meio-cheio, meio-vazio. Configurando que cerca de 15% são originários do Algarve, isso significa que há fixação de pessoas que vêm estudar para o Algarve e ficam na região.
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