Nos últimos tempos quando ouço programas de humor às vezes penso que o país está tão deprimido que já não nos sobra qualquer criatividade. Mas depois, de onde menos se espera, vêm expressões como esta, sintomáticas de uma inteligência fina, de uma cultivada apreciação do nonsense, do requinte do absurdo.
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Nos últimos tempos quando ouço programas de humor às vezes penso que o país está tão deprimido que já não nos sobra qualquer criatividade. Mas depois, de onde menos se espera, vêm expressões como esta, sintomáticas de uma inteligência fina, de uma cultivada apreciação do nonsense, do requinte do absurdo.