pensar ansiães: O dia seguinte às eleições

22-01-2012
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A festa anunciada Foi uma alegria, foi um dia diferente, porque era Domingo. As pessoas acordaram com um dia bonito de Sol, mas muito frio.Às 8 horas abriram-se as portas dos locais onde se podiam votar para as Eleições. O resultado eleitoral, não é, nem foi surpresa para ninguém. Aqui na minha Rua as pessoas escolheram como sempre o fazem desde 1975, desde que em Portugal há democracia. Mas, nem todos alinham pelo mesmo, há ovelhas negras, há alguns que se dizem mais democratas do que outros e há sempre quem diga não. Foi divertido ver o primo da 3ª Secção de votos dizer isto:- Já perdi um jantar, pois apostei em como ainda havia 2 votos para o PCP e enganei-me, não apareceram e foram aparecer alguns no Coelho.Bom, eu também gosto de Coelho, mas é no prato. A tia Dulcelinda, apareceu embrulhada em vários cobertores, com o nariz roxo do frio que se sentia, mas feliz, sorridente e de consciência tranquila, com o dever cumprido como me referiu e, nem gostou dos reparos que muitos dirigiram á sua audácia. O resultado do vencedor foi dilatado, aqui como neste “Jardim á beira-mar, plantado”. A festa foi rija e os vencidos assumiram a sua derrota, com humildade e modéstia, porque o País tem graves problemas e é precio poupar, daí a necessidade de evitar uma segunda volta. Tudo acabou bem, dos 6 candidatos que se apresentaram só um disse que teve de lutar contra os outros cinco.Foi nobre a atitude do candidato Nobre ao reclamar vitória pois teve um resultado muito bom, fora dos habituais partidos e dos jogos do poder que sempre aparecem a ditar as leis de quem quer, pode e manda. Manda a decência que se diga, que o público não compareceu como seria desejável e há sempre desculpas para isso.


A festa anunciada Foi uma alegria, foi um dia diferente, porque era Domingo. As pessoas acordaram com um dia bonito de Sol, mas muito frio.Às 8 horas abriram-se as portas dos locais onde se podiam votar para as Eleições. O resultado eleitoral, não é, nem foi surpresa para ninguém. Aqui na minha Rua as pessoas escolheram como sempre o fazem desde 1975, desde que em Portugal há democracia. Mas, nem todos alinham pelo mesmo, há ovelhas negras, há alguns que se dizem mais democratas do que outros e há sempre quem diga não. Foi divertido ver o primo da 3ª Secção de votos dizer isto:- Já perdi um jantar, pois apostei em como ainda havia 2 votos para o PCP e enganei-me, não apareceram e foram aparecer alguns no Coelho.Bom, eu também gosto de Coelho, mas é no prato. A tia Dulcelinda, apareceu embrulhada em vários cobertores, com o nariz roxo do frio que se sentia, mas feliz, sorridente e de consciência tranquila, com o dever cumprido como me referiu e, nem gostou dos reparos que muitos dirigiram á sua audácia. O resultado do vencedor foi dilatado, aqui como neste “Jardim á beira-mar, plantado”. A festa foi rija e os vencidos assumiram a sua derrota, com humildade e modéstia, porque o País tem graves problemas e é precio poupar, daí a necessidade de evitar uma segunda volta. Tudo acabou bem, dos 6 candidatos que se apresentaram só um disse que teve de lutar contra os outros cinco.Foi nobre a atitude do candidato Nobre ao reclamar vitória pois teve um resultado muito bom, fora dos habituais partidos e dos jogos do poder que sempre aparecem a ditar as leis de quem quer, pode e manda. Manda a decência que se diga, que o público não compareceu como seria desejável e há sempre desculpas para isso.

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