“O Ministério [da Educação] é uma máquina gigantesca que se acha dona da Educação em Portugal. Eu quero acabar com isso”, afirmou o ministro, em resposta à deputada do Bloco no debate sobre o Programa de Governo, que hoje termina na Assembleia da República.
Em Fevereiro, numa entrevista à Ecclesia, e longe de saber que iria ser ministro, Nuno Crato afirmou: “O Ministério da Educação deveria quase que ser implodido, devia desaparecer, devia-se criar uma coisa muito mais simples, que não tivesse a Educação como pertença mas tivesse a Educação como missão, uma missão reguladora muito genérica e que sobretudo promovesse a avaliação do que se está a passar”.
A diferença de linguagem foi visível na intervenção do ministro da Educação e Ciência que repetiu a promessa de apresentar uma “reforma” do sistema de avaliação de professores para “acabar de uma vez por todas” com um problema que tem lançado “instabilidade” nas escolas.
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“O Ministério [da Educação] é uma máquina gigantesca que se acha dona da Educação em Portugal. Eu quero acabar com isso”, afirmou o ministro, em resposta à deputada do Bloco no debate sobre o Programa de Governo, que hoje termina na Assembleia da República.
Em Fevereiro, numa entrevista à Ecclesia, e longe de saber que iria ser ministro, Nuno Crato afirmou: “O Ministério da Educação deveria quase que ser implodido, devia desaparecer, devia-se criar uma coisa muito mais simples, que não tivesse a Educação como pertença mas tivesse a Educação como missão, uma missão reguladora muito genérica e que sobretudo promovesse a avaliação do que se está a passar”.
A diferença de linguagem foi visível na intervenção do ministro da Educação e Ciência que repetiu a promessa de apresentar uma “reforma” do sistema de avaliação de professores para “acabar de uma vez por todas” com um problema que tem lançado “instabilidade” nas escolas.