BE diz que queda do PIB mostra que austeridade não é resposta para a crise

17-08-2011
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“Os resultados hoje divulgados pelo INE provam que a economia continua em recessão e a perder competitividade e a divergir da média europeia”, afirmou a deputada do BE Rita Calvário, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

O PIB português diminuiu 0,9 por cento em volume no segundo trimestre, face a igual período de 2010, e teve uma variação nula em relação aos primeiros três meses do ano, divulgou hoje o INE.

Recordando a perda de poder de compra das famílias que se tem verificado, Rita Calvário atribuiu os resultados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) às “políticas de austeridade que têm vindo a ser adoptadas nos últimos tempos como resposta à crise”.

“Isto prova que não há resposta à crise por via da austeridade, por via do corte de salários e impondo mais sacrifícios a quem menos tem, porque isso só torna a economia mais frágil e menos competitiva”, defendeu.

Pelo contrário, acrescentou, o país precisa é de políticas diferentes, “que criem emprego e que dinamizem a economia”.

“As receitas que estão a ser aplicadas são as mesmas de anteriormente e estes dados, estes resultados do INE, comprovam que é uma receita falhada, é uma receita para uma recessão da economia e perda de competitividade e criação apenas de desemprego na sociedade portuguesa”, insistiu a deputada do BE.

Pois, salientou, “não é através de corte de salários, de aumentos extraordinários e do aumento do IVA” que se vai conseguir colocar a economia a crescer e a gerar emprego.

A redução do PIB em termos homólogos no segundo trimestre do ano esteve associada, segundo o INE, a uma acentuada diminuição do investimento e das despesas de consumo Final das famílias, sobretudo na componente de bens duradouros.

Também as importações de bens e serviços registaram uma queda, “o que contraria o desempenho das exportações que mantiveram um crescimento homólogo do segundo trimestre”.

“Os resultados hoje divulgados pelo INE provam que a economia continua em recessão e a perder competitividade e a divergir da média europeia”, afirmou a deputada do BE Rita Calvário, em declarações aos jornalistas no Parlamento.

O PIB português diminuiu 0,9 por cento em volume no segundo trimestre, face a igual período de 2010, e teve uma variação nula em relação aos primeiros três meses do ano, divulgou hoje o INE.

Recordando a perda de poder de compra das famílias que se tem verificado, Rita Calvário atribuiu os resultados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) às “políticas de austeridade que têm vindo a ser adoptadas nos últimos tempos como resposta à crise”.

“Isto prova que não há resposta à crise por via da austeridade, por via do corte de salários e impondo mais sacrifícios a quem menos tem, porque isso só torna a economia mais frágil e menos competitiva”, defendeu.

Pelo contrário, acrescentou, o país precisa é de políticas diferentes, “que criem emprego e que dinamizem a economia”.

“As receitas que estão a ser aplicadas são as mesmas de anteriormente e estes dados, estes resultados do INE, comprovam que é uma receita falhada, é uma receita para uma recessão da economia e perda de competitividade e criação apenas de desemprego na sociedade portuguesa”, insistiu a deputada do BE.

Pois, salientou, “não é através de corte de salários, de aumentos extraordinários e do aumento do IVA” que se vai conseguir colocar a economia a crescer e a gerar emprego.

A redução do PIB em termos homólogos no segundo trimestre do ano esteve associada, segundo o INE, a uma acentuada diminuição do investimento e das despesas de consumo Final das famílias, sobretudo na componente de bens duradouros.

Também as importações de bens e serviços registaram uma queda, “o que contraria o desempenho das exportações que mantiveram um crescimento homólogo do segundo trimestre”.

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