Delito de opinião punido com dois anos de prisão nos EUA

31-01-2012
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“Obama deve morrer”: as palavras podiam ter valido a Brian Dean Miller uma pena de prisão de mais de cinco anos, mas ao ter-se declarado culpado por escrever a ameaça de morte ao Presidente norte-americano, este homem de 43 anos acabou por ver reduzida a pena a mais de metade do tempo.

Brian Dean Miller foi condenado a 27 meses de prisão sem liberdade condicional.

A mensagem foi colocada no site “Craigslist” na noite em que o Congresso aprovou a reforma da saúde de Obama, uma das suas batalhas políticas do segundo ano de mandato.

O autor prometia tornar-se um terrorista se o projecto fosse aprovado. E escreveia: “Dedico a minha vida à morte de Obama e a toda a equipa do Governo federal”, “isto é uma guerra. Juntem-se a mim”.

Um morador de Arlington, no Texas, informou os serviços de segurança dos Estados Unidos sobre as ameaças, o que levou as autoridades a deter Miller na sua residência em Dallas, lembra a Associated Press. O seu computador foi apreendido.

Inicialmente, Miller recusou-se a responder às perguntas das autoridades, mas acabou por reconhecer que era o autor das ameaças – mas dizendo que tudo o que tinha colocado no site não passava de ficção, escreve a mesma agência.

Um livro publicado por Ronald Kessler no ano passado estima que Barack Obama é alvo de mais de 30 potenciais ameaças de morte por dia, 400 vezes mais em relação a George W. Bush, desde que tomou posse em Janeiro de 2009.

“Obama deve morrer”: as palavras podiam ter valido a Brian Dean Miller uma pena de prisão de mais de cinco anos, mas ao ter-se declarado culpado por escrever a ameaça de morte ao Presidente norte-americano, este homem de 43 anos acabou por ver reduzida a pena a mais de metade do tempo.

Brian Dean Miller foi condenado a 27 meses de prisão sem liberdade condicional.

A mensagem foi colocada no site “Craigslist” na noite em que o Congresso aprovou a reforma da saúde de Obama, uma das suas batalhas políticas do segundo ano de mandato.

O autor prometia tornar-se um terrorista se o projecto fosse aprovado. E escreveia: “Dedico a minha vida à morte de Obama e a toda a equipa do Governo federal”, “isto é uma guerra. Juntem-se a mim”.

Um morador de Arlington, no Texas, informou os serviços de segurança dos Estados Unidos sobre as ameaças, o que levou as autoridades a deter Miller na sua residência em Dallas, lembra a Associated Press. O seu computador foi apreendido.

Inicialmente, Miller recusou-se a responder às perguntas das autoridades, mas acabou por reconhecer que era o autor das ameaças – mas dizendo que tudo o que tinha colocado no site não passava de ficção, escreve a mesma agência.

Um livro publicado por Ronald Kessler no ano passado estima que Barack Obama é alvo de mais de 30 potenciais ameaças de morte por dia, 400 vezes mais em relação a George W. Bush, desde que tomou posse em Janeiro de 2009.

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