Pharol agenda AG para decidir compra e venda de acções próprias

08-10-2015
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A Pharol convocou para uma assembleia-geral para decidir sobre a compra e venda de acções próprias, até um limite de 7,7% do capital da empresa, uma forma que o CEO da empresa, Palha da Silva, considerou poder ajudar a remunerar os accionistas.

De acordo com o comunicado enviado à CMVM, a empresa - onde está concentrada a dívida de 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte e a participação de 27,5% na brasileira Oi - a reunião vai decorrer a 4 de Novembro em Lisboa.

O encontro o acontecerá cerca de dois meses depois de Palha da Silva ter admitido a possibilidade de marcar uma assembleia-geral de um programa de compra de acções próprias.

"Neste momento, parece-nos uma das formas mais interessantes de devolver dinheiro aos accionistas, até porque estamos a fazer contas aos excedentes de tesouraria e sentimos que é possível fazer um esforço", referia na altura o líder da empresa", disse na altura, acrescentando que "é altura para dar corpo ao terceiro ponto estratégico da nossa actividade que é devolver os excedentes de tesouraria aos accionistas".

Palha da Silva referia que o valor em causa resulta de excedentes de tesouraria de caixa que podem ser devolvidos aos accionistas "quando não é absolutamente necessário ou para a estrutura da empresa ou para os investimentos que eventualmente tenhamos que fazer".

"Com liquidez em caixa, resultante da venda de activos à Oi, a compensação de accionistas é também encarada como um sinal aos mercados. Com esta operação (...), consegue transmitir a ideia de que o título continua a ser um bom investimento", aponta Pedro Ricardo Santos, gestor da XTB, numa nota a que o Económico teve acesso.

A Pharol anunciou na sexta-feira passada um processo judicial contra três antigos dirigentes da PT (Henrique Granadeiro, Pacheco de Melo e Morais Pires) por causa do default da Rioforte.

Os papéis da empresa fecharam a sessão desta terça-feira a valorizar 2,78% para 29,6 cêntimos, em máximos de quase dois meses.

A Pharol convocou para uma assembleia-geral para decidir sobre a compra e venda de acções próprias, até um limite de 7,7% do capital da empresa, uma forma que o CEO da empresa, Palha da Silva, considerou poder ajudar a remunerar os accionistas.

De acordo com o comunicado enviado à CMVM, a empresa - onde está concentrada a dívida de 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte e a participação de 27,5% na brasileira Oi - a reunião vai decorrer a 4 de Novembro em Lisboa.

O encontro o acontecerá cerca de dois meses depois de Palha da Silva ter admitido a possibilidade de marcar uma assembleia-geral de um programa de compra de acções próprias.

"Neste momento, parece-nos uma das formas mais interessantes de devolver dinheiro aos accionistas, até porque estamos a fazer contas aos excedentes de tesouraria e sentimos que é possível fazer um esforço", referia na altura o líder da empresa", disse na altura, acrescentando que "é altura para dar corpo ao terceiro ponto estratégico da nossa actividade que é devolver os excedentes de tesouraria aos accionistas".

Palha da Silva referia que o valor em causa resulta de excedentes de tesouraria de caixa que podem ser devolvidos aos accionistas "quando não é absolutamente necessário ou para a estrutura da empresa ou para os investimentos que eventualmente tenhamos que fazer".

"Com liquidez em caixa, resultante da venda de activos à Oi, a compensação de accionistas é também encarada como um sinal aos mercados. Com esta operação (...), consegue transmitir a ideia de que o título continua a ser um bom investimento", aponta Pedro Ricardo Santos, gestor da XTB, numa nota a que o Económico teve acesso.

A Pharol anunciou na sexta-feira passada um processo judicial contra três antigos dirigentes da PT (Henrique Granadeiro, Pacheco de Melo e Morais Pires) por causa do default da Rioforte.

Os papéis da empresa fecharam a sessão desta terça-feira a valorizar 2,78% para 29,6 cêntimos, em máximos de quase dois meses.

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