Prof. Karamba ao poder

12-04-2015
marcar artigo

Há um ou outro blogue que leio pelo sórdido prazer de ver disparates e alarvidades. Nesse exclusivo grupo de blogues não está o AspirinaB, do qual já fui leitor diário quando alguns dos autores do 5dias lá escreviam. Hoje, através do Mar Salgado, redescobri esta prosa visionária escrita há pouco mais de dois meses:

E, contudo, já nada tem a ver com a realidade onde 90% da população tem mais dinheiro no bolso hoje do que há um ano. Muito mais, em resultado da baixa de juros, da estagnação ou deflação dos preços, dos combustíveis sem altas e do aumento de salários. Por isso, o consumo interno disparou e há planos de investimento em crescendo, tanto para particulares como para empresas. Ao mesmo tempo, o tecido empresarial vive uma fase de completa alteração de competências e perfis, fruto da entrada dos licenciados e da sua contínua educação académica. Nascem novas empresas, oferecendo novos produtos e serviços, pela simples razão de que há novas ideias. Estas pessoas não têm tempo a perder com os tenores do clima de profunda crise económica.

Pergunte-se ao Mundo: quantos gostariam de viver num país onde 9 em 10 trabalhadores estão empregados, vivem em algomerados servidos por água, electricidade, gás, redes viárias, redes de transportes públicos, medicina, escolas, polícia, bombeiros, diversão, cultura, desporto e podem escolher livremente os seus governantes? Depois, é só pesar a resposta para nos descobrirmos num clima de altíssimo sucesso económico.

Sem comentários.

Categorias

Entidades

Há um ou outro blogue que leio pelo sórdido prazer de ver disparates e alarvidades. Nesse exclusivo grupo de blogues não está o AspirinaB, do qual já fui leitor diário quando alguns dos autores do 5dias lá escreviam. Hoje, através do Mar Salgado, redescobri esta prosa visionária escrita há pouco mais de dois meses:

E, contudo, já nada tem a ver com a realidade onde 90% da população tem mais dinheiro no bolso hoje do que há um ano. Muito mais, em resultado da baixa de juros, da estagnação ou deflação dos preços, dos combustíveis sem altas e do aumento de salários. Por isso, o consumo interno disparou e há planos de investimento em crescendo, tanto para particulares como para empresas. Ao mesmo tempo, o tecido empresarial vive uma fase de completa alteração de competências e perfis, fruto da entrada dos licenciados e da sua contínua educação académica. Nascem novas empresas, oferecendo novos produtos e serviços, pela simples razão de que há novas ideias. Estas pessoas não têm tempo a perder com os tenores do clima de profunda crise económica.

Pergunte-se ao Mundo: quantos gostariam de viver num país onde 9 em 10 trabalhadores estão empregados, vivem em algomerados servidos por água, electricidade, gás, redes viárias, redes de transportes públicos, medicina, escolas, polícia, bombeiros, diversão, cultura, desporto e podem escolher livremente os seus governantes? Depois, é só pesar a resposta para nos descobrirmos num clima de altíssimo sucesso económico.

Sem comentários.

marcar artigo