“Ainda no último sábado, uma absurda organização intergovernamental, o IPCC, divulgou um “estudo†em que alerta para a catástrofe e aponta a culpa, “muito provávelâ€, do Homem. Como de costume, o “estudo†foi recebido com a pompa de uma verdade universal, que poucos contestam.
O curioso é que, (…) , o aquecimento global é uma mentira. Os peritos que não receiam pelos seus empregos ou, no futuro, a prisão, têm demonstrado com regularidade os delÃrios que os funcionários polÃticos do IPCC, os académicos e os ecologistas em geral produzem em troca de fundos e proeminência.â€
Alberto Gonçalves in Correio da Manhã
Retiro do Esquerda a seguinte notÃcia: Segundo o jornal Guardian, a Exxon Mobil , através do AEI (American Enterprise Institute), um think-thank ligado à administração Bush e que aquela empresa financia, ofereceu dez mil dólares a vários cientistas para que contestem as conclusões do grupo de peritos das Nações Unidas sobre a evolução do clima.
Um relatório de uma associação de cientistas norte-americanos (Union of Concerned Scientists) revela que centenas de cientistas americanos têm sofrido pressões polÃticas da administração Bush para não usarem em publicações cientÃficas expressões como “alterações climáticas” ou “aquecimento global”. O AEI recebeu mais de 1,6 milhões de dólares da Exxon Mobil e 20 dos seus membros foram da administração Bush.
As cartas enviadas a cientistas britânicos, norte-americanos e de outros paÃses atacam o grupo de peritos da ONU e pedem-lhes ensaios que explorem as limitações dos modelos de estudos sobre o clima. David Viner da unidade de investigação climática na Universidade de East Anglia considerou que é “uma tentativa desesperada de uma organização que quer distorcer a ciência a favor dos seus interesses polÃticos”.
Ben Stewart da Greenpeace afirmou que “O AEI mais do que um think thank funciona como a Cosa Nostra intelectual da administração Bush.”
O relatório da UCS publicado a 30 de Janeiro revela que pressões polÃticas interferiram com o trabalho de numerosos investigadores norte-americanos da ciência do clima. A associação enviou um questionário a mais de 1600 cientistas, empregados em organismos de investigação federais norte-americanos, e nas respostas a UCS identificou 435 casos de interferência polÃtica no trabalho cientÃfico. Mais de 45% dos cientistas revelaram ter sofrido pressões para não usar as expressões como “alterações climáticas” ou “aquecimento global”.
Não é possÃvel pagarem 10 mil dólares ao inenarrável Alberto Gonçalves? O homem até faz o pino se for necessário.
“Ainda no último sábado, uma absurda organização intergovernamental, o IPCC, divulgou um “estudo†em que alerta para a catástrofe e aponta a culpa, “muito provávelâ€, do Homem. Como de costume, o “estudo†foi recebido com a pompa de uma verdade universal, que poucos contestam.
O curioso é que, (…) , o aquecimento global é uma mentira. Os peritos que não receiam pelos seus empregos ou, no futuro, a prisão, têm demonstrado com regularidade os delÃrios que os funcionários polÃticos do IPCC, os académicos e os ecologistas em geral produzem em troca de fundos e proeminência.â€
Alberto Gonçalves in Correio da Manhã
Retiro do Esquerda a seguinte notÃcia: Segundo o jornal Guardian, a Exxon Mobil , através do AEI (American Enterprise Institute), um think-thank ligado à administração Bush e que aquela empresa financia, ofereceu dez mil dólares a vários cientistas para que contestem as conclusões do grupo de peritos das Nações Unidas sobre a evolução do clima.
Um relatório de uma associação de cientistas norte-americanos (Union of Concerned Scientists) revela que centenas de cientistas americanos têm sofrido pressões polÃticas da administração Bush para não usarem em publicações cientÃficas expressões como “alterações climáticas” ou “aquecimento global”. O AEI recebeu mais de 1,6 milhões de dólares da Exxon Mobil e 20 dos seus membros foram da administração Bush.
As cartas enviadas a cientistas britânicos, norte-americanos e de outros paÃses atacam o grupo de peritos da ONU e pedem-lhes ensaios que explorem as limitações dos modelos de estudos sobre o clima. David Viner da unidade de investigação climática na Universidade de East Anglia considerou que é “uma tentativa desesperada de uma organização que quer distorcer a ciência a favor dos seus interesses polÃticos”.
Ben Stewart da Greenpeace afirmou que “O AEI mais do que um think thank funciona como a Cosa Nostra intelectual da administração Bush.”
O relatório da UCS publicado a 30 de Janeiro revela que pressões polÃticas interferiram com o trabalho de numerosos investigadores norte-americanos da ciência do clima. A associação enviou um questionário a mais de 1600 cientistas, empregados em organismos de investigação federais norte-americanos, e nas respostas a UCS identificou 435 casos de interferência polÃtica no trabalho cientÃfico. Mais de 45% dos cientistas revelaram ter sofrido pressões para não usar as expressões como “alterações climáticas” ou “aquecimento global”.
Não é possÃvel pagarem 10 mil dólares ao inenarrável Alberto Gonçalves? O homem até faz o pino se for necessário.