A imprensa cor-de-rosa gosta de pluralidade de opinião, desde que não saia do estábulo

10-07-2011
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Como símbolo da pluralidade da imprensa, e como contraponto ao DN, é frequentemente apontado o Correio da Manhã. É nesse “último reduto da pluralidade”, que acompanho com sádico interesse as crónicas de António Ribeiro Ferreira, que dia sim dia não, discorre uns quantos caracteres a enlamear Sócrates, trazendo-o para o nível de combate político onde podem demonstrar mútuas habilidades.

Uma aventura fora do tema para desancar nos monstros que comem criancinhas ao pequeno almoço, motivo-o a escadeirar um “jovem” eleito deputado na sua Assembleia da República por ter no desktop uma imagem que a sua cultura histórica atribuía ao “célebre assalto ao Palácio de Inverno”:

No Avante subentende-se que esta crónica só retrata o Inverno (ou será deserto?) da cultura de quem opina, corrigindo o momento histórico a que se reporta. Mas não se preocupe António Ribeiro Ferreira isto deve ser apenas mais uma tentativa comuna de manipular a História. Com esta estória, o seu lugar de culto opinador até sai reforçado.

http://www.correiodamanha.pt/imgs/ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_0DE01541-996E-45B6-9D46-EEC329BCC0CA_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg

Como símbolo da pluralidade da imprensa, e como contraponto ao DN, é frequentemente apontado o Correio da Manhã. É nesse “último reduto da pluralidade”, que acompanho com sádico interesse as crónicas de António Ribeiro Ferreira, que dia sim dia não, discorre uns quantos caracteres a enlamear Sócrates, trazendo-o para o nível de combate político onde podem demonstrar mútuas habilidades.

Uma aventura fora do tema para desancar nos monstros que comem criancinhas ao pequeno almoço, motivo-o a escadeirar um “jovem” eleito deputado na sua Assembleia da República por ter no desktop uma imagem que a sua cultura histórica atribuía ao “célebre assalto ao Palácio de Inverno”:

No Avante subentende-se que esta crónica só retrata o Inverno (ou será deserto?) da cultura de quem opina, corrigindo o momento histórico a que se reporta. Mas não se preocupe António Ribeiro Ferreira isto deve ser apenas mais uma tentativa comuna de manipular a História. Com esta estória, o seu lugar de culto opinador até sai reforçado.

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