Leio no Público que a professora de Mirandela, Bruna Real, teria um «contrato com remuneração inferior a 500 euros, “a recibos verdes”», e que, José Silvano – o moralista presidente da autarquia, já se teria decidido pela não renovação do seu contrato. Entre os pingos da chuva, surge a notÃcia descarada de mais um trabalhador precário, com dependência hierárquica, horário e posto de trabalho – um falso recibo verde.
Tantos se chocam com o erotismo da imagem e poucos se incomodam com a pornografia da situação.
Leio no Público que a professora de Mirandela, Bruna Real, teria um «contrato com remuneração inferior a 500 euros, “a recibos verdes”», e que, José Silvano – o moralista presidente da autarquia, já se teria decidido pela não renovação do seu contrato. Entre os pingos da chuva, surge a notÃcia descarada de mais um trabalhador precário, com dependência hierárquica, horário e posto de trabalho – um falso recibo verde.
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