O banco de investimento do ex-BPN foi vendido à Pivot, uma sociedade de capital português e inglês
A venda do banco de investimento do antigo BPN, o Banco Efisa, rendeu à Parparticipadas €38 milhões de euros.
Num comunicado da Aethel Partners, dona da Pivot, refirma a vontade de fazer crescer o banco em Portugal e expandi-lo para Angola, Moçambique, Brasil e outros países da América Latina.
O co-fundador da Aethel e acionista da Pivot, Ricardo Santos Silva, afirma em comunicado que "a Pivot irá avançar com uma série de iniciativas com vista à internacionalização do banco Efisa para mercados estratégicos".
Sedeada em Londres a Aethel Partners tem capitais portugueses e ingleses e entre os acionistas estão Ricardo Santos Silva (ex-BES Investimento, hoje Haitong) e a norte-americana Aba Schubert, assim como o angolano Mário Palhares (do Banco de Negócios Internacional).
Já tinha havido duas tentativas de venda do Efisa. No útlimo concurso esteve na reta final da corrida a Patris, liderada por Gonçalo Pereira Coutinho, cujo projecto de desenvolvimento para o banco de investimento passava por transformá-lo num banco de poupanças, gestão de ativos e acesso a mercados, a operar sobretudo em Portugal. A Patris ficou com três ativos do ex-BPN: a corretora Fincor que comprou à SLN (antiga dona do BPN) em 2009, o BPN Gestão de Ativos em 2012 e a seguradora Real Vida em 2013.
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O banco de investimento do ex-BPN foi vendido à Pivot, uma sociedade de capital português e inglês
A venda do banco de investimento do antigo BPN, o Banco Efisa, rendeu à Parparticipadas €38 milhões de euros.
Num comunicado da Aethel Partners, dona da Pivot, refirma a vontade de fazer crescer o banco em Portugal e expandi-lo para Angola, Moçambique, Brasil e outros países da América Latina.
O co-fundador da Aethel e acionista da Pivot, Ricardo Santos Silva, afirma em comunicado que "a Pivot irá avançar com uma série de iniciativas com vista à internacionalização do banco Efisa para mercados estratégicos".
Sedeada em Londres a Aethel Partners tem capitais portugueses e ingleses e entre os acionistas estão Ricardo Santos Silva (ex-BES Investimento, hoje Haitong) e a norte-americana Aba Schubert, assim como o angolano Mário Palhares (do Banco de Negócios Internacional).
Já tinha havido duas tentativas de venda do Efisa. No útlimo concurso esteve na reta final da corrida a Patris, liderada por Gonçalo Pereira Coutinho, cujo projecto de desenvolvimento para o banco de investimento passava por transformá-lo num banco de poupanças, gestão de ativos e acesso a mercados, a operar sobretudo em Portugal. A Patris ficou com três ativos do ex-BPN: a corretora Fincor que comprou à SLN (antiga dona do BPN) em 2009, o BPN Gestão de Ativos em 2012 e a seguradora Real Vida em 2013.