Tolerância para a gaguez de Joacine decidida para a semana

28-11-2019
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A gaguez da deputada eleita pelo Livre para esta Legislatura motivou um pedido formal do partido ao Parlamento para que sejam alterados os tempos de intervenção habitualmente concedidos aos diferentes parlamentares. De acordo com o regulamento, Joacine Katar Moreira terá direito a um minuto para tomar a palavra e o Livre pediu uma majoração de 100% do tempo concedido. Ou seja, passaria a dispor de dois minutos para falar no hemiciclo.

Em alternativa, o Parlamento pode decidir pela tolerância de tempo, concedida conforme as circunstâncias e a forma como decorre a intervenção da deputada e totalmente sujeita aos critérios da Presidência da Assembleia da República em exercício naquele momento.

"Inicialmente, apenas requeremos que o Parlamento apreciasse o assunto", disse ao Expresso a deputada do Livre, que, agora, admite ter sido um "erro" deixar a proposta em aberto. "De facto, achamos preferível uma majoração do tempo concedido e não uma tolerância, sempre sujeita aos critérios da mesa da AR", acrescentou Joacine. Além do mais, "poderia sempre motivar contestação de alguns deputados ou bancadas parlamentares, diz Joacine, que promete preparar sempre as suas intervenções por escrito e contando com um minuto de tempo de intervenção.

O partido Livre entregou já uma proposta concreta para a duplicação do tempo e o assunto será apreciado na primeira conferência de líderes, prevista para quarta-feira na AR.

A gaguez da deputada eleita pelo Livre para esta Legislatura motivou um pedido formal do partido ao Parlamento para que sejam alterados os tempos de intervenção habitualmente concedidos aos diferentes parlamentares. De acordo com o regulamento, Joacine Katar Moreira terá direito a um minuto para tomar a palavra e o Livre pediu uma majoração de 100% do tempo concedido. Ou seja, passaria a dispor de dois minutos para falar no hemiciclo.

Em alternativa, o Parlamento pode decidir pela tolerância de tempo, concedida conforme as circunstâncias e a forma como decorre a intervenção da deputada e totalmente sujeita aos critérios da Presidência da Assembleia da República em exercício naquele momento.

"Inicialmente, apenas requeremos que o Parlamento apreciasse o assunto", disse ao Expresso a deputada do Livre, que, agora, admite ter sido um "erro" deixar a proposta em aberto. "De facto, achamos preferível uma majoração do tempo concedido e não uma tolerância, sempre sujeita aos critérios da mesa da AR", acrescentou Joacine. Além do mais, "poderia sempre motivar contestação de alguns deputados ou bancadas parlamentares, diz Joacine, que promete preparar sempre as suas intervenções por escrito e contando com um minuto de tempo de intervenção.

O partido Livre entregou já uma proposta concreta para a duplicação do tempo e o assunto será apreciado na primeira conferência de líderes, prevista para quarta-feira na AR.

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