Rui Ramos, o fascista incolor

28-11-2014
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Rui Ramos vale o que vale: historiador desonesto, agora assumidamente alguém que quer uma frente dos partidos do governo contra o BE e o PCP, que acusa de representarem o “fascismo vermelho”. A Raquel Varela lembra que isto é defender uma ditadura, o Vítor Dias relembra o castanho de certas camisas, eu nunca achei que um fascista tivesse cor: a canalhice não confere a capacidade de reflectir um determinado espectro luminoso.

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Rui Ramos vale o que vale: historiador desonesto, agora assumidamente alguém que quer uma frente dos partidos do governo contra o BE e o PCP, que acusa de representarem o “fascismo vermelho”. A Raquel Varela lembra que isto é defender uma ditadura, o Vítor Dias relembra o castanho de certas camisas, eu nunca achei que um fascista tivesse cor: a canalhice não confere a capacidade de reflectir um determinado espectro luminoso.

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