Ricardo Santos despede-se de Xangai

24-04-2015
marcar artigo

O algarvio de 32 anos, o melhor golfista português de sempre na alta-roda europeia, até começou bem a segunda volta e, após 13 buracos, seguia com 2 abaixo do par. Mas fez 3 bogeys nos últimos 5 buracos.

Foi a primeira vez que Ricardo Santos falhou o cut no Volvo China Open em quatro participações: em 2012 e 2013, no Binhai Lake Golf Club, em Tianjin, tinha sido 23.º e 5.º classificado, respectivamente. Em 2014, no Genzon Golf Club, em Shenzhen, terminou em 36.º. E nas 12 voltas realizadas no Volvo China Open nessas três edições somou um agregado de 24 pancadas abaixo do par (tendo como melhor marca um 66 na última volta do ano passado), facturando pouco mais de 135 mil euros em prémios monetários, com destaque para os €94,714 relativos a 2013. Desta vez sai de bolsos vazios.

"Já joguei muito melhor e verdade que terminei mal, mas joguei bastante mais sólido e lutei até ao fim dando o meu melhor", disse ao GolfTatto. "O meu estado de espírito é normal, não posso dizer que esteja feliz, mas não é o fim do mundo, e sim, já estou a pensar e a preparar-me para o próximo torneio, pois neste já não posso fazer nada."

Para Ricardo, segue-se agora o AfrAsia Bank Mauritius Open, de 7 a 10 de Maio no Heritage Golf Club, no sudoeste da ilha Maurícia, mais uma prova do European Tour para o qual teve entrada directa.

Entretanto, no leaderboard do Volvo China Open, destaque para a grande forma de quatro jogadores franceses. O líder é Julien Quesne com 136 (69-67), Alexander Levy (69-68) – detentor do título e vencedor do Portugal Masters 2014 – partilha o segundo lugar com o norte-americano Peter Uilhein (70-67), ambos com 137, e Romain Wattel (72-67) e Jêrome Lando Casanova (71-68) são quartos classificado empatados com os chineses Hao-Tong Li (71-68) e Ashun Wu (73-66), com o tailandês Kiradech Aphibarnrat (71-68) e com o italiano Matteo Manassero (71-68).

A melhor volta do dia pertenceu ao chileno Felipe Aguilar, com 65.

Veja mais em www.golftattoo.com

O algarvio de 32 anos, o melhor golfista português de sempre na alta-roda europeia, até começou bem a segunda volta e, após 13 buracos, seguia com 2 abaixo do par. Mas fez 3 bogeys nos últimos 5 buracos.

Foi a primeira vez que Ricardo Santos falhou o cut no Volvo China Open em quatro participações: em 2012 e 2013, no Binhai Lake Golf Club, em Tianjin, tinha sido 23.º e 5.º classificado, respectivamente. Em 2014, no Genzon Golf Club, em Shenzhen, terminou em 36.º. E nas 12 voltas realizadas no Volvo China Open nessas três edições somou um agregado de 24 pancadas abaixo do par (tendo como melhor marca um 66 na última volta do ano passado), facturando pouco mais de 135 mil euros em prémios monetários, com destaque para os €94,714 relativos a 2013. Desta vez sai de bolsos vazios.

"Já joguei muito melhor e verdade que terminei mal, mas joguei bastante mais sólido e lutei até ao fim dando o meu melhor", disse ao GolfTatto. "O meu estado de espírito é normal, não posso dizer que esteja feliz, mas não é o fim do mundo, e sim, já estou a pensar e a preparar-me para o próximo torneio, pois neste já não posso fazer nada."

Para Ricardo, segue-se agora o AfrAsia Bank Mauritius Open, de 7 a 10 de Maio no Heritage Golf Club, no sudoeste da ilha Maurícia, mais uma prova do European Tour para o qual teve entrada directa.

Entretanto, no leaderboard do Volvo China Open, destaque para a grande forma de quatro jogadores franceses. O líder é Julien Quesne com 136 (69-67), Alexander Levy (69-68) – detentor do título e vencedor do Portugal Masters 2014 – partilha o segundo lugar com o norte-americano Peter Uilhein (70-67), ambos com 137, e Romain Wattel (72-67) e Jêrome Lando Casanova (71-68) são quartos classificado empatados com os chineses Hao-Tong Li (71-68) e Ashun Wu (73-66), com o tailandês Kiradech Aphibarnrat (71-68) e com o italiano Matteo Manassero (71-68).

A melhor volta do dia pertenceu ao chileno Felipe Aguilar, com 65.

Veja mais em www.golftattoo.com

marcar artigo