Democracia em Portugal?: Os Papagaios

05-07-2011
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Este post tem como base um comentário colocado pelo comentador dito Alfredo no post precedent, da mesma autoria.

De certo que muitos não lêem tudo o que tenho escrito, o que é normal, mas pode levar a conclusões erradas, como por vezes se lêem. (Descartando os comentários sectários, claro.) Porque a opinião certa é essa observação no seu comentário, de que "a generalidade dos políticos não serve[m] e vive[m] de esquemas para sacar do contribuinte. Que se estão nas tintas para o povo e para o país". Com efeito, não se trata de partidos nem de ideias, mas apenas disso.

Nenhum partido, neste momento, terá possibilidade nem capacidade de tirar o país da crise, tal a sua profundidade e raízes. Se o afirmarem, mentem seguindo os tais "esquemas para sacar do contribuinte."

Por isso que a questão de "que há cinco anos estão [o actual governo] a levar o país à ruína" não pode ser imputada senão ao verdadeiro autor que realmente roubou e doutros modos desbaratou os fundos de coesão europeus e não preparou o país para o futuro, aquilo a que esses fundos se destinavam. Foi esse o autêntico Coveiro de Portugal, nome original atribuído desde a sua eleição e que a Manela Leiteira se limitou a copiar, aplicando-a ao Sócrates, por falta de ter uma melhor ideia. São acontecimentos do passado, históricos, e não vamos agora reescrever a história como faz o Fernando Rosas.

Daí, actual governo não levou o país à ruína, não teve os meios e o presente é sempre consequência do passado. Poderá levá-lo se construir as linhas de alta velocidade, mas ainda não aconteceu. Tem cometido outros crimes horrendos e até bem piores (alguns deles nomeados nos links neste artigo), sim, mas desse não se pode gabar. Em que pode basear-se tal idiotice, ninguém o diz, só os papagaios o repetem, palavras no ar. Que avancem factos sólidos. O que tem verdadeiramente interesse sobre as causas da ruína do país são os eventos publicados nos blogs da Mentira e do Leão Pelado e no site da Mentira, este último há já muitos anos na internet. Não, nada mudou entretanto. Esses acontecimentos, sim, que arruinaram o país, como lá entava previsto e de que maneira, como vemos.

Não obstante, o Sócrates é um traidor, não só dos Direitos Humanos como acusado pela Human Rights Watch, mas também um maldito iberista traidor e ignóbil que põe tudo nas mãos da raça amaldiçoada dos castelhanos e a quem deviam enforcar como exemplo. Provavelmente, irá remeter os heróis bascos à sanguinária Espanha – acusada múltiplas vezes por todas as organizações de Direitos Humanos existentes e pela ONU, de torturar os presos do estado praticar políticas e métodos terroristas e de outras barbaridades do género – quando a constituição nacional o proíbe. A verificar-se, será mais uma traição, esta não só aos Direitos Humanos, mas ainda à constituição. Recorde-se a base da decisão judicial de há cerca de dez anos pronunciada sobre um caso semelhante.
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Todavia, se não é culpado da maioria das acusações de políticos corruptos na mira de favorecerem outros partidos, o homem tem cometido enormidades intoleráveis que lesam grandemente a vida nacional e de que ninguém o acusa. Porquê? Não dá grandes votos, é melhor inventar ou empolar outras coisas que dêem mais. Os cegos mentais seguem-nos. Há tantas acções ou falta delas de que se poderia acusar o presente governo e de que ninguém parece estar consciente, limitando-se a emprenhar pelos ouvidos e a repetições do estilo papagaio.

O Sócrates é falso e mentiroso, o que em política portuguesa é considerado uma qualidade, se ouvirmos bem o que quase todos os políticos nos dizem. Veja-se o Porco em Pé, a quem as falsidades deram votos para ir para parlamento europeu. Não mentiu ele quando afirmou que jamais abandonaria o posto eleito por um tacho no partido. Mentiu como o animal ordinário que é, que berra como um capado na Lavandaria Nacional, gesticula e é enormemente ordinário. Isso dá votos para a mentalidade nacional, como está há muito provado.

As obras públicas são universalmente reconhecidas como impulso à economia e foi o motor da riqueza dos EUA, primeiro as obras públicas e a seguir a indústria desenvolvida para a Segunda Guerra Mundial. Idêntico com a Alemanha do Hitler. No entanto obras como a do comboio, demasiado caras e sem uso útil, que ele herdou do governo que precedeu o seu e que agora mente dizendo repudiar, é um erro idiota em que ele teima e sobre o qual se deve fazer um referendo ou uma petição em larga escala para terminar com a asneirola. Quanto às estradas gratuitas, a sua utilidade no desenvolvimento dos países está mais do que demonstrada há décadas: quanto menos custaram ao utilizador mais o país se desenvolveu. Quem não o compreender e afirmar que devem ser pagas está a contribuir para o atraso do país.

Este governo tem efectivamente sido prejudicial ao país, mas NÃO das maneiras que se lhe imputam, que apenas servem e escondem a guerra partidária e irão abrir caminho para a perpetração de actos altamente condenáveis aos que o vierem a substituir. Não são estúpidos, para a maldade e seus interesses são até bastante espertos; estúpidos são os que nem se apercebem da malícia, por isso que os portugueses são considerados como tão atrasados pelos cidadãos de outros países.

O Sócrates e os seu governo são indiscutivelmente perniciosos para o país. Mas o problema não é se limita a ele. Qual é actualmente o partido que nivelará as diferenças? Que nos dê um serviço de saúde como o que têm os outros países, que deixe de nos matar e aos nossos familiares? Que desenvolverá o país para nos tirar da miséria em vez de mezinhas que a mantêm e atrasam a recuperação? Se quisermos que nos dêem um serviço de saúde competente apenas para quem pague, sabemos em quem votar; para um como nos outros países já não. Afinal, o grande e verdadeiro problema não se limita a um único governo nem a um só político, mas em não termos em que partido confiar nem em quem votar. Não o reconhecer mantém-nos na «cepa-torta».

De ambos os lados dizem canalhices e escondem a realidade. Entre essas tantas coisas está a completa falta dum plano de recuperação do país, semelhante ao citado no recente post sobre o Orçamento, mas ainda muito mais abrangente.

Se um agente da PSP me desse um tiro, porque haveria eu de acusar um da GNR?

Nenhum partido fez fosse o que fosse de bem real para o país, nem mesmo para travar a crise e as medidas de avanço técnico pelo actual governo não podem resultar. Por isso o estado do país. Ainda que se seja obrigado a reconhecer que são superiores a todas tomadas anteriormente, vêm fora do tempo próprio e são simultaneamente avulso. Falta de planeamento, como de costume. O que se requer é uma reestruturação completa, mas disso os cobardes não são capazes, têm medo de arriscar por incapacidade e não dá votos. Todavia, só isso salvará o país e as mezinhas são para aprofundar o mal, enganar e lograr votos.

Quanto ao PSD, Também já está escrito em muito lado: era um partido com ideias e princípios dignos e de alto interesse para a nação, além de ter alguns políticos de confiança. Porém, isso é do passado, o seu desmoronamento iniciou-se com o fim do Sá Carneiro (o exemplo da competência e da honestidade que passou a faltar ao partido) e a sua mudança teve consequências gravíssimas pela simples razão de ter desequilibrado o já frágil equilíbrio nacional em que governos sem maioria não conseguem governar como em países democráticos por os partidos não terem nisso interesse nem serem democráticos. É esta a base da indignação demonstrada pelo actual PSD.

Por isso, continuamos com governos minoritários. Quando um partido ganha o governo, por exemplo, pode muito bem ter obtido menos de 40% dos votos totais, o que relega os restantes 60% ou mais – a maioria – para o lixo e constitui um governo em realidade minoritário relativamente à vontade declarada pelos eleitores. Muitos países incapazes de melhor, chamam a isto democracia, quando esta só pode ser representada pela totalidade dos eleitos de todos os partidos. (Artigo sobre este assunto)

Quando se ouve o Cagão Feliz, a Manela Leiteira, o PP Coelho e outros dizerem que se deve reformar o sistema de saúde de modo a separá-lo em um para os mais ricos e outro para os mais pobres e pagá-lo à parte e à carta, aumentando o fosso da desigualdade entre eles, que ideia se pode ter de tais indivíduos e dos seus acólitos? Um serviço já único na Europa por não se poder escolher o médico, em que os médicos não exercem todos para o serviço da saúde com tarifas reguladas, em que há serviços paralelos e diferenciados para os mais ricos, etc. Desiguais = anti-democráticos. Poderão chamar-se esses falsários de democratas? É isso que em Portugal se quer e se toma por democracia? As ideias deles baseiam-se na produção duma enorme desigualdade e em criar classes de privilegiados e de preteridos. No entanto, não observa qualquer reacção a algo que afecta o âmago da vida de cada um, que sacrifica as pessoas, nem mesmo nos blogs!

Quando eles dizem que o estado deve deixar de ocupar-se dos miseráveis, abandonando-os, que se pode pensar? SOBRETUDO, que se poderá julgar quando comparando essas monstruosidades às políticas seguidas pelos países mais democráticos e avançados europeus. HOJE, para se apoiar o PSD com os valores que AGORA clama é preciso ser-se 100% anti-democrático. Estas afirmações são baseadas sobre as suas claras declarações e os seus planos. Descrições sobre estes sistemas – mal conhecidos em Portugal por os jornaleiros nos desinformarem sobre eles, assim como sobre quase tudo – têm sido publicadas nos blogs e site acima indicados e nos links em baixo.

Onde estão as reacções populares a estas monstruosidades que os afastam cada vez mais das democracias europeias e avançadas? Que rebanho de carneiros é este que não sente a navalha do carrasco no cachaço, mas que reclama do que os partidos os drogam apenas no interesse partidário? Não merecem mesmo os governos que têm?

Estes energúmenos dizem-nos que muitos vigaristas e mandriões que não querem trabalhar vivem à custa de abonos e subsídios. Claro que em certos casos isto é um verdade, verdade essa consequente da incompetência dos assistentes sociais que recebem ordenados que não merecem por não fazerem o seu trabalho para que lhes pagam sem a mínima consciência. Passam, assim, os canalhas, a causa completamente em branco, substituindo a solução de punir os desleixes com crimes contra os direitos dos pobres e dos desempregados, tirando os benefícios necessários a todos, indiscriminadamente.

Sobre os outros partidos não há muito a dizer. O Bloco deixou de ser também um partido democrático no dia em que o seu chefe de clã rejeitou e anulou a petição devidamente assinada respeitante ao dito "casamento" entre anormais da natureza. Esse acto 100% anti-democrático por ser contra a vontade do povo soberano riscou esse indivíduo e o seu partido da democracia que ele falsamente apregoa.

O CDS – a que a malta desinformadora falsamente chama de centristas, incrível que possam ser duma falsidade tão ignóbil e animalesca – como partido da direita desempenha bem o seu papel puxando a brasa à sardinha dos mais ricos à custa dos mais pobres. Nada a criticar. Apenas é condenável o comportamento de falsidade do chefe do clã, tentando literalmente ludibriar os mais pobres, arrancando-lhes votos contra eles mesmos, tal como a serpente hipnotiza o pássaro, convencendo-os de que defende os seus interesses. Este oportunismo é apenas possível dada a ignorância política do povo em geral assim demonstrada, pois que nem conhecem os partidos que os governam ou pretendem governar. Para isto não deixam de contribuir os jornaleiros, que como se vê até tentam enganar a toda a gente mentindo descaradamente e chamando centrista a um partido que se quer da direita.

A realidade é simples: não existe, actualmente, um partido de mérito, nem competente, nem de confiança para Portugal, todos dominados pela ganância, pelos interesses próprios e mesquinhos, pela corrupção, pelo roubo impune. São nítidas associações de malfeitores organizadas no mais puro estilo de oligarquias mafiosas. Outras interpretações do que está escrito são mero fruto de erro ou de imaginação. Por outro lado, a incompetência, incapacidade e corrupção que minam a justiça são outros escolhos que agravam profundamente este assunto e que geram a maioria das polémicas sobre a corrupção política, tantas vezes sem bases reais.

O segredo de justiça, à excepção da investigação, só serve para encobrir e evitar o julgamento de casos de corrupção e camuflar a incompetência, parcialidade, corrupção e podridão da própria justiça.

Deve-se repetir múltiplas vezes até que seja compreendido e que medidas sejam tomadas para o corrigir. O problema está no que os blogs e o site aqui referidos há anos apregoam e no que o Bicho da Madeira referiu recentemente: a culpa está no povo que tudo admite e até considera muitas barbaridades aceitáveis; tudo consente, de nada reclama e não aspira à mudança necessária nem a exige.

Os políticos e os jornaleiros do pós-Abrilada geraram uma mentalidade ignóbil na população – que em princípio não era desejada, mas que eles arquitectaram – que lhes era favorável para a roubarem e dela se servirem. Tudo tentaram mudar indiscriminadamente, estivesse bem ou mal.

Os rascas pedantes da desinformação têm-se esforçado por mudar a língua, passando por cima do facto de que ela não lhes pertence, mas ao povo. O que controla uma língua é a tradição popular e a etimologia, jamais uma meia dúzia de sacanórios pedantes e iletrados como essa escumalha de desinformadores. Em consequência, eles e os ignorantes que com eles aprendem por ineficiência de instrução escolar falam e escrevem pior do que os analfabetos de há uns 40 anos.

Propagaram a ideia falsa de que a Liberdade era fazer tudo o que se quisesse sem consideração pelos outros, fazendo o povo selvagem e incivilizado. Os princípios e valores reais foram ridicularizados e substituídos por outros, rascas e atrasados. Criaram um povo atrasado por deslocado no tempo, rasca, incivilizado e desmiolado, perfeitamente moldado à sua conveniência, como se constata e como é reconhecido pelos países mais democráticos e avançados. Um povo incapaz de pensar por si mesmo e que se tornou papagaio repetindo o que os políticos lhes põem por interesse corrupto.

Os resultados estão à vista; pouco antes da Abrilada, Portugal tinha um atraso de cerca de 22 anos sobre a União Europeia; há pouco mais de dois anos o Eurostat encontrou um atraso de 52.

Enquanto os princípios básicos não forem corrigidos, adaptados à realidade e à honestidade, nada mudará. Foi por esse meio, com base nos verdadeiros valores e princípios, que os países mais avançados conseguiram chegar ao lugar que ocupam. Se se copia tudo o que está mal nos outros países, sobretudo da atrasada e sanguinária Espanha terrorista, porque não se copia o que está bem nos países mais avançados, democráticos e civilizados, adaptando-o ao país? A desculpa dos corruptos: Para Portugal não dá! Como melhorar, quando se travam todas as possibilidades dum modo tão simplista? Nada que possa pôr o fim à corrupção pode ser aceite pelos corruptos. Têm que ser obrigados, se não a bem, então a mal.

Ligações para alguns artigos relacionados:História completa da origem dos problemas actuais  Previsões que se concretizaram por completo
Presidenciais
O Extermínio da Pobreza
Pensões de Reforma – I
A Grande Burla do Século  e partes seguintes
Déspota Iluminado Mete a Pata na Poça Magalhães
Sócrates Acusado de Traidor
pela Human Rights Watch
O Nazismo Ressuscitado em Portugal
A Insistência e a Persistência na Asneirola e na Corrupção  Arrogância e Magalhães
O Déspota Iluminado
Como se Destrói um Povo
Apregoando Demagogia por Democracia
A Destruição em Curso
O Iberista Traidor Contra a
Amnistia Internacional
Confraternização de Canalhas
A Herança do Cavaco
Conversas Telefónicas

Outros artigos publicados nos blogs do autor (1 e 2).

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Este post tem como base um comentário colocado pelo comentador dito Alfredo no post precedent, da mesma autoria.

De certo que muitos não lêem tudo o que tenho escrito, o que é normal, mas pode levar a conclusões erradas, como por vezes se lêem. (Descartando os comentários sectários, claro.) Porque a opinião certa é essa observação no seu comentário, de que "a generalidade dos políticos não serve[m] e vive[m] de esquemas para sacar do contribuinte. Que se estão nas tintas para o povo e para o país". Com efeito, não se trata de partidos nem de ideias, mas apenas disso.

Nenhum partido, neste momento, terá possibilidade nem capacidade de tirar o país da crise, tal a sua profundidade e raízes. Se o afirmarem, mentem seguindo os tais "esquemas para sacar do contribuinte."

Por isso que a questão de "que há cinco anos estão [o actual governo] a levar o país à ruína" não pode ser imputada senão ao verdadeiro autor que realmente roubou e doutros modos desbaratou os fundos de coesão europeus e não preparou o país para o futuro, aquilo a que esses fundos se destinavam. Foi esse o autêntico Coveiro de Portugal, nome original atribuído desde a sua eleição e que a Manela Leiteira se limitou a copiar, aplicando-a ao Sócrates, por falta de ter uma melhor ideia. São acontecimentos do passado, históricos, e não vamos agora reescrever a história como faz o Fernando Rosas.

Daí, actual governo não levou o país à ruína, não teve os meios e o presente é sempre consequência do passado. Poderá levá-lo se construir as linhas de alta velocidade, mas ainda não aconteceu. Tem cometido outros crimes horrendos e até bem piores (alguns deles nomeados nos links neste artigo), sim, mas desse não se pode gabar. Em que pode basear-se tal idiotice, ninguém o diz, só os papagaios o repetem, palavras no ar. Que avancem factos sólidos. O que tem verdadeiramente interesse sobre as causas da ruína do país são os eventos publicados nos blogs da Mentira e do Leão Pelado e no site da Mentira, este último há já muitos anos na internet. Não, nada mudou entretanto. Esses acontecimentos, sim, que arruinaram o país, como lá entava previsto e de que maneira, como vemos.

Não obstante, o Sócrates é um traidor, não só dos Direitos Humanos como acusado pela Human Rights Watch, mas também um maldito iberista traidor e ignóbil que põe tudo nas mãos da raça amaldiçoada dos castelhanos e a quem deviam enforcar como exemplo. Provavelmente, irá remeter os heróis bascos à sanguinária Espanha – acusada múltiplas vezes por todas as organizações de Direitos Humanos existentes e pela ONU, de torturar os presos do estado praticar políticas e métodos terroristas e de outras barbaridades do género – quando a constituição nacional o proíbe. A verificar-se, será mais uma traição, esta não só aos Direitos Humanos, mas ainda à constituição. Recorde-se a base da decisão judicial de há cerca de dez anos pronunciada sobre um caso semelhante.
[ Clique no link abaixo para continuar a ler ]

Todavia, se não é culpado da maioria das acusações de políticos corruptos na mira de favorecerem outros partidos, o homem tem cometido enormidades intoleráveis que lesam grandemente a vida nacional e de que ninguém o acusa. Porquê? Não dá grandes votos, é melhor inventar ou empolar outras coisas que dêem mais. Os cegos mentais seguem-nos. Há tantas acções ou falta delas de que se poderia acusar o presente governo e de que ninguém parece estar consciente, limitando-se a emprenhar pelos ouvidos e a repetições do estilo papagaio.

O Sócrates é falso e mentiroso, o que em política portuguesa é considerado uma qualidade, se ouvirmos bem o que quase todos os políticos nos dizem. Veja-se o Porco em Pé, a quem as falsidades deram votos para ir para parlamento europeu. Não mentiu ele quando afirmou que jamais abandonaria o posto eleito por um tacho no partido. Mentiu como o animal ordinário que é, que berra como um capado na Lavandaria Nacional, gesticula e é enormemente ordinário. Isso dá votos para a mentalidade nacional, como está há muito provado.

As obras públicas são universalmente reconhecidas como impulso à economia e foi o motor da riqueza dos EUA, primeiro as obras públicas e a seguir a indústria desenvolvida para a Segunda Guerra Mundial. Idêntico com a Alemanha do Hitler. No entanto obras como a do comboio, demasiado caras e sem uso útil, que ele herdou do governo que precedeu o seu e que agora mente dizendo repudiar, é um erro idiota em que ele teima e sobre o qual se deve fazer um referendo ou uma petição em larga escala para terminar com a asneirola. Quanto às estradas gratuitas, a sua utilidade no desenvolvimento dos países está mais do que demonstrada há décadas: quanto menos custaram ao utilizador mais o país se desenvolveu. Quem não o compreender e afirmar que devem ser pagas está a contribuir para o atraso do país.

Este governo tem efectivamente sido prejudicial ao país, mas NÃO das maneiras que se lhe imputam, que apenas servem e escondem a guerra partidária e irão abrir caminho para a perpetração de actos altamente condenáveis aos que o vierem a substituir. Não são estúpidos, para a maldade e seus interesses são até bastante espertos; estúpidos são os que nem se apercebem da malícia, por isso que os portugueses são considerados como tão atrasados pelos cidadãos de outros países.

O Sócrates e os seu governo são indiscutivelmente perniciosos para o país. Mas o problema não é se limita a ele. Qual é actualmente o partido que nivelará as diferenças? Que nos dê um serviço de saúde como o que têm os outros países, que deixe de nos matar e aos nossos familiares? Que desenvolverá o país para nos tirar da miséria em vez de mezinhas que a mantêm e atrasam a recuperação? Se quisermos que nos dêem um serviço de saúde competente apenas para quem pague, sabemos em quem votar; para um como nos outros países já não. Afinal, o grande e verdadeiro problema não se limita a um único governo nem a um só político, mas em não termos em que partido confiar nem em quem votar. Não o reconhecer mantém-nos na «cepa-torta».

De ambos os lados dizem canalhices e escondem a realidade. Entre essas tantas coisas está a completa falta dum plano de recuperação do país, semelhante ao citado no recente post sobre o Orçamento, mas ainda muito mais abrangente.

Se um agente da PSP me desse um tiro, porque haveria eu de acusar um da GNR?

Nenhum partido fez fosse o que fosse de bem real para o país, nem mesmo para travar a crise e as medidas de avanço técnico pelo actual governo não podem resultar. Por isso o estado do país. Ainda que se seja obrigado a reconhecer que são superiores a todas tomadas anteriormente, vêm fora do tempo próprio e são simultaneamente avulso. Falta de planeamento, como de costume. O que se requer é uma reestruturação completa, mas disso os cobardes não são capazes, têm medo de arriscar por incapacidade e não dá votos. Todavia, só isso salvará o país e as mezinhas são para aprofundar o mal, enganar e lograr votos.

Quanto ao PSD, Também já está escrito em muito lado: era um partido com ideias e princípios dignos e de alto interesse para a nação, além de ter alguns políticos de confiança. Porém, isso é do passado, o seu desmoronamento iniciou-se com o fim do Sá Carneiro (o exemplo da competência e da honestidade que passou a faltar ao partido) e a sua mudança teve consequências gravíssimas pela simples razão de ter desequilibrado o já frágil equilíbrio nacional em que governos sem maioria não conseguem governar como em países democráticos por os partidos não terem nisso interesse nem serem democráticos. É esta a base da indignação demonstrada pelo actual PSD.

Por isso, continuamos com governos minoritários. Quando um partido ganha o governo, por exemplo, pode muito bem ter obtido menos de 40% dos votos totais, o que relega os restantes 60% ou mais – a maioria – para o lixo e constitui um governo em realidade minoritário relativamente à vontade declarada pelos eleitores. Muitos países incapazes de melhor, chamam a isto democracia, quando esta só pode ser representada pela totalidade dos eleitos de todos os partidos. (Artigo sobre este assunto)

Quando se ouve o Cagão Feliz, a Manela Leiteira, o PP Coelho e outros dizerem que se deve reformar o sistema de saúde de modo a separá-lo em um para os mais ricos e outro para os mais pobres e pagá-lo à parte e à carta, aumentando o fosso da desigualdade entre eles, que ideia se pode ter de tais indivíduos e dos seus acólitos? Um serviço já único na Europa por não se poder escolher o médico, em que os médicos não exercem todos para o serviço da saúde com tarifas reguladas, em que há serviços paralelos e diferenciados para os mais ricos, etc. Desiguais = anti-democráticos. Poderão chamar-se esses falsários de democratas? É isso que em Portugal se quer e se toma por democracia? As ideias deles baseiam-se na produção duma enorme desigualdade e em criar classes de privilegiados e de preteridos. No entanto, não observa qualquer reacção a algo que afecta o âmago da vida de cada um, que sacrifica as pessoas, nem mesmo nos blogs!

Quando eles dizem que o estado deve deixar de ocupar-se dos miseráveis, abandonando-os, que se pode pensar? SOBRETUDO, que se poderá julgar quando comparando essas monstruosidades às políticas seguidas pelos países mais democráticos e avançados europeus. HOJE, para se apoiar o PSD com os valores que AGORA clama é preciso ser-se 100% anti-democrático. Estas afirmações são baseadas sobre as suas claras declarações e os seus planos. Descrições sobre estes sistemas – mal conhecidos em Portugal por os jornaleiros nos desinformarem sobre eles, assim como sobre quase tudo – têm sido publicadas nos blogs e site acima indicados e nos links em baixo.

Onde estão as reacções populares a estas monstruosidades que os afastam cada vez mais das democracias europeias e avançadas? Que rebanho de carneiros é este que não sente a navalha do carrasco no cachaço, mas que reclama do que os partidos os drogam apenas no interesse partidário? Não merecem mesmo os governos que têm?

Estes energúmenos dizem-nos que muitos vigaristas e mandriões que não querem trabalhar vivem à custa de abonos e subsídios. Claro que em certos casos isto é um verdade, verdade essa consequente da incompetência dos assistentes sociais que recebem ordenados que não merecem por não fazerem o seu trabalho para que lhes pagam sem a mínima consciência. Passam, assim, os canalhas, a causa completamente em branco, substituindo a solução de punir os desleixes com crimes contra os direitos dos pobres e dos desempregados, tirando os benefícios necessários a todos, indiscriminadamente.

Sobre os outros partidos não há muito a dizer. O Bloco deixou de ser também um partido democrático no dia em que o seu chefe de clã rejeitou e anulou a petição devidamente assinada respeitante ao dito "casamento" entre anormais da natureza. Esse acto 100% anti-democrático por ser contra a vontade do povo soberano riscou esse indivíduo e o seu partido da democracia que ele falsamente apregoa.

O CDS – a que a malta desinformadora falsamente chama de centristas, incrível que possam ser duma falsidade tão ignóbil e animalesca – como partido da direita desempenha bem o seu papel puxando a brasa à sardinha dos mais ricos à custa dos mais pobres. Nada a criticar. Apenas é condenável o comportamento de falsidade do chefe do clã, tentando literalmente ludibriar os mais pobres, arrancando-lhes votos contra eles mesmos, tal como a serpente hipnotiza o pássaro, convencendo-os de que defende os seus interesses. Este oportunismo é apenas possível dada a ignorância política do povo em geral assim demonstrada, pois que nem conhecem os partidos que os governam ou pretendem governar. Para isto não deixam de contribuir os jornaleiros, que como se vê até tentam enganar a toda a gente mentindo descaradamente e chamando centrista a um partido que se quer da direita.

A realidade é simples: não existe, actualmente, um partido de mérito, nem competente, nem de confiança para Portugal, todos dominados pela ganância, pelos interesses próprios e mesquinhos, pela corrupção, pelo roubo impune. São nítidas associações de malfeitores organizadas no mais puro estilo de oligarquias mafiosas. Outras interpretações do que está escrito são mero fruto de erro ou de imaginação. Por outro lado, a incompetência, incapacidade e corrupção que minam a justiça são outros escolhos que agravam profundamente este assunto e que geram a maioria das polémicas sobre a corrupção política, tantas vezes sem bases reais.

O segredo de justiça, à excepção da investigação, só serve para encobrir e evitar o julgamento de casos de corrupção e camuflar a incompetência, parcialidade, corrupção e podridão da própria justiça.

Deve-se repetir múltiplas vezes até que seja compreendido e que medidas sejam tomadas para o corrigir. O problema está no que os blogs e o site aqui referidos há anos apregoam e no que o Bicho da Madeira referiu recentemente: a culpa está no povo que tudo admite e até considera muitas barbaridades aceitáveis; tudo consente, de nada reclama e não aspira à mudança necessária nem a exige.

Os políticos e os jornaleiros do pós-Abrilada geraram uma mentalidade ignóbil na população – que em princípio não era desejada, mas que eles arquitectaram – que lhes era favorável para a roubarem e dela se servirem. Tudo tentaram mudar indiscriminadamente, estivesse bem ou mal.

Os rascas pedantes da desinformação têm-se esforçado por mudar a língua, passando por cima do facto de que ela não lhes pertence, mas ao povo. O que controla uma língua é a tradição popular e a etimologia, jamais uma meia dúzia de sacanórios pedantes e iletrados como essa escumalha de desinformadores. Em consequência, eles e os ignorantes que com eles aprendem por ineficiência de instrução escolar falam e escrevem pior do que os analfabetos de há uns 40 anos.

Propagaram a ideia falsa de que a Liberdade era fazer tudo o que se quisesse sem consideração pelos outros, fazendo o povo selvagem e incivilizado. Os princípios e valores reais foram ridicularizados e substituídos por outros, rascas e atrasados. Criaram um povo atrasado por deslocado no tempo, rasca, incivilizado e desmiolado, perfeitamente moldado à sua conveniência, como se constata e como é reconhecido pelos países mais democráticos e avançados. Um povo incapaz de pensar por si mesmo e que se tornou papagaio repetindo o que os políticos lhes põem por interesse corrupto.

Os resultados estão à vista; pouco antes da Abrilada, Portugal tinha um atraso de cerca de 22 anos sobre a União Europeia; há pouco mais de dois anos o Eurostat encontrou um atraso de 52.

Enquanto os princípios básicos não forem corrigidos, adaptados à realidade e à honestidade, nada mudará. Foi por esse meio, com base nos verdadeiros valores e princípios, que os países mais avançados conseguiram chegar ao lugar que ocupam. Se se copia tudo o que está mal nos outros países, sobretudo da atrasada e sanguinária Espanha terrorista, porque não se copia o que está bem nos países mais avançados, democráticos e civilizados, adaptando-o ao país? A desculpa dos corruptos: Para Portugal não dá! Como melhorar, quando se travam todas as possibilidades dum modo tão simplista? Nada que possa pôr o fim à corrupção pode ser aceite pelos corruptos. Têm que ser obrigados, se não a bem, então a mal.

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Sócrates Acusado de Traidor
pela Human Rights Watch
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A Insistência e a Persistência na Asneirola e na Corrupção  Arrogância e Magalhães
O Déspota Iluminado
Como se Destrói um Povo
Apregoando Demagogia por Democracia
A Destruição em Curso
O Iberista Traidor Contra a
Amnistia Internacional
Confraternização de Canalhas
A Herança do Cavaco
Conversas Telefónicas

Outros artigos publicados nos blogs do autor (1 e 2).

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