Democracia em Portugal?: Manual de Contra Revolução Democrática

04-07-2011
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MANUAL DE CONTRA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA Teorias políticas de um Lisboeta monárquico residente no Alentejo. Introdução Fez no dia 3 de Setembro de 2005 precisamente 12 anos que tomei a iniciativa de abandonar a confusão de Lisboa e me radicar na tranquilidade do campo. Lisboa como outras capitais estava a tornar-se uma cidade opressiva sob muitos, aspectos, a poluição, a violência, a falta de comunicação e de humanidade entre as pessoas. Apercebi-me nesse tempo que os males que estava a sentir não eram obra do acaso ou destino, mas faziam parte de um plano oculto de tomada de assalto do poder democrático, por parte de forças ditatoriais sem rosto, que criando condições adversas ao povo colocam na boca e na vontade deste, os pedidos de restrição à liberdade em nome da segurança, o povo manipulado pede mais controlo, medidas de vigilância em troco de uma aparente melhor segurança, que nunca terá pois isso faria perder a legitimidade do poder vigiar os seus cidadãos. A democracia Grega que significa o governo do povo, deu origem à democracia latina, onde “demo” é igual a diabo e “cracia” igual a governo. Ou seja sem mentir nem enganar o povo na questão da nomenclatura, as sociedades actuais, dominadas pela partidocracia deram origem a uma terrível Oligarquia com meios nunca vistos para controlo dos cidadãos, uma verdadeira forma de governar diabólica, onde só sobrevivem os poderosos que sugam como vampiros o sangue de suas vítimas, o povo. É a chamada democracia confiscatória, que usa todos os meios para submeter a iniciativa privada à pata do estado, nomeadamente através de uma pesada carga fiscal e de um complexo de leis onde ninguém se entende. Esta nova ditadura sem rosto não permite ao povo viver mas sobreviver, dá-lhe um estábulo (apartamento), uma manjedoura e uma dose de ração diária que lhe permite arrastar-se no trabalho e na vida de modo a satisfazer os interesses da Oligarquia dominante. A principal diferença que separa a Oligarquia do povo é que os Oligarcas conscientes da realidade fundam e reforçam o seu poder através da aquisição da propriedade, que significa o domínio da estrutura, enquanto que o povo se preocupa mais com as questões salariais. O salário sendo importante é um pau de 2 bicos que quando bem usado pelos Oligarcas reverte sempre a favor destes. O povo quando tem mais dinheiro, compra o que não deve recorrendo a empréstimos que o tornam mais dependente da Oligarquia dominante. Ao longo dos séculos e da história o povo foi “consciencializado” pelas elites dominantes que “ quando as moscas mudam, para o povo a m…. é a mesma” pelo que o povo vai sendo desmotivado a tomar parte activa na vida politica do país, ficando os partidocratas senhores absolutos do poder. Ao povo resta a triste alegria de poder falar, embora na realidade ninguém o ouça, os Oligarcas recitam amiúde o ditado árabe “ os cães ladram e a caravana passa” “ o povo ladra e nós fazemos o que queremos”. Mas então que atitude tomar? Destruir a Oligarquia e a partidocracia? Não essa será uma tarefa impossível, pois o poder existe onde existem 2 homens, um tentará sempre o domínio sobre o outro? Se a destruição do poder é uma utopia então resta-nos apenas criar as condições em que o poder sirva o povo e não se sirva do povo e onde todos tenha oportunidades e igualdade perante a sociedade. Será este o objectivo principal deste trabalho, ensinar como obter a liberdade e subjugar o poder, à verdadeira democracia, isto é à vontade do povo!


MANUAL DE CONTRA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA Teorias políticas de um Lisboeta monárquico residente no Alentejo. Introdução Fez no dia 3 de Setembro de 2005 precisamente 12 anos que tomei a iniciativa de abandonar a confusão de Lisboa e me radicar na tranquilidade do campo. Lisboa como outras capitais estava a tornar-se uma cidade opressiva sob muitos, aspectos, a poluição, a violência, a falta de comunicação e de humanidade entre as pessoas. Apercebi-me nesse tempo que os males que estava a sentir não eram obra do acaso ou destino, mas faziam parte de um plano oculto de tomada de assalto do poder democrático, por parte de forças ditatoriais sem rosto, que criando condições adversas ao povo colocam na boca e na vontade deste, os pedidos de restrição à liberdade em nome da segurança, o povo manipulado pede mais controlo, medidas de vigilância em troco de uma aparente melhor segurança, que nunca terá pois isso faria perder a legitimidade do poder vigiar os seus cidadãos. A democracia Grega que significa o governo do povo, deu origem à democracia latina, onde “demo” é igual a diabo e “cracia” igual a governo. Ou seja sem mentir nem enganar o povo na questão da nomenclatura, as sociedades actuais, dominadas pela partidocracia deram origem a uma terrível Oligarquia com meios nunca vistos para controlo dos cidadãos, uma verdadeira forma de governar diabólica, onde só sobrevivem os poderosos que sugam como vampiros o sangue de suas vítimas, o povo. É a chamada democracia confiscatória, que usa todos os meios para submeter a iniciativa privada à pata do estado, nomeadamente através de uma pesada carga fiscal e de um complexo de leis onde ninguém se entende. Esta nova ditadura sem rosto não permite ao povo viver mas sobreviver, dá-lhe um estábulo (apartamento), uma manjedoura e uma dose de ração diária que lhe permite arrastar-se no trabalho e na vida de modo a satisfazer os interesses da Oligarquia dominante. A principal diferença que separa a Oligarquia do povo é que os Oligarcas conscientes da realidade fundam e reforçam o seu poder através da aquisição da propriedade, que significa o domínio da estrutura, enquanto que o povo se preocupa mais com as questões salariais. O salário sendo importante é um pau de 2 bicos que quando bem usado pelos Oligarcas reverte sempre a favor destes. O povo quando tem mais dinheiro, compra o que não deve recorrendo a empréstimos que o tornam mais dependente da Oligarquia dominante. Ao longo dos séculos e da história o povo foi “consciencializado” pelas elites dominantes que “ quando as moscas mudam, para o povo a m…. é a mesma” pelo que o povo vai sendo desmotivado a tomar parte activa na vida politica do país, ficando os partidocratas senhores absolutos do poder. Ao povo resta a triste alegria de poder falar, embora na realidade ninguém o ouça, os Oligarcas recitam amiúde o ditado árabe “ os cães ladram e a caravana passa” “ o povo ladra e nós fazemos o que queremos”. Mas então que atitude tomar? Destruir a Oligarquia e a partidocracia? Não essa será uma tarefa impossível, pois o poder existe onde existem 2 homens, um tentará sempre o domínio sobre o outro? Se a destruição do poder é uma utopia então resta-nos apenas criar as condições em que o poder sirva o povo e não se sirva do povo e onde todos tenha oportunidades e igualdade perante a sociedade. Será este o objectivo principal deste trabalho, ensinar como obter a liberdade e subjugar o poder, à verdadeira democracia, isto é à vontade do povo!

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