Democracia em Portugal?: Metade do peixe é destruído na lota

04-07-2011
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Todos os dias toneladas de peixe fresco descarregadas na lota têm de ser destruídas. Segundo apurou o Correio da Manhã junto de responsáveis da Docapesca (empresa responsável pela gestão da maior parte das lotas do País), cerca de 50 por cento do pescado descarregado em lota tem que ser destruído.Os motivos que levam a essa destruição são os mais variados; desde a fraca qualidade do pescado, com peixes sem valor comercial, até à detecção pela inspecção sanitária de tumores, bactérias oportunistas e excesso de carga parasitária que fazem com que o pescado seja classificado como “sem condições para consumo humano”. José Pedro Barreiros, professor da Universidade dos Açores e especialista em Biologia Marinha, afirmou ao CM que “a carga parasitária não é, em si, uma doença, mas pode enfraquecer o organismo do peixe”.Aquele especialista diz mesmo que “os parasitas que se encontram em grande número nos peixes marinhos costumam morrer quando o animal é retirado da água salgada”.A Inspecção Higio-Sanitária (que possui cerca de 50 veterinários em permanência junto das lotas) selecciona o pescado sem condições para consumo humano, que passa a ser classificado como subproduto e é destruído através do processo de incineração.Ver mais no Correio da Manhã


Todos os dias toneladas de peixe fresco descarregadas na lota têm de ser destruídas. Segundo apurou o Correio da Manhã junto de responsáveis da Docapesca (empresa responsável pela gestão da maior parte das lotas do País), cerca de 50 por cento do pescado descarregado em lota tem que ser destruído.Os motivos que levam a essa destruição são os mais variados; desde a fraca qualidade do pescado, com peixes sem valor comercial, até à detecção pela inspecção sanitária de tumores, bactérias oportunistas e excesso de carga parasitária que fazem com que o pescado seja classificado como “sem condições para consumo humano”. José Pedro Barreiros, professor da Universidade dos Açores e especialista em Biologia Marinha, afirmou ao CM que “a carga parasitária não é, em si, uma doença, mas pode enfraquecer o organismo do peixe”.Aquele especialista diz mesmo que “os parasitas que se encontram em grande número nos peixes marinhos costumam morrer quando o animal é retirado da água salgada”.A Inspecção Higio-Sanitária (que possui cerca de 50 veterinários em permanência junto das lotas) selecciona o pescado sem condições para consumo humano, que passa a ser classificado como subproduto e é destruído através do processo de incineração.Ver mais no Correio da Manhã

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