Democracia em Portugal?: Mentira e Falsidade

02-07-2011
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Haverá realmente alguém que se atendesse a outra coisa diferente da maneira como os políticos do governo se referiram à greve? Desvalorizar tudo o que for inconveniente à oligarquia no poder é tudo o que se pode esperar. Defender o tacho e medo de o perder em lugar de analisar honestamente os acontecimentos é o que importa a qualquer corrupto. Substituir a verdade pelos seus interesses é um dos dogmas da falsidade e da cobardia. Um valor de impostor.Bem fez a CGTP que respondeu com desprezo parcial, não perdendo a cara como o governo num debate de falsidade. Entretanto, a UGT parece estar a ser um autêntico obstáculo aos interesses nacionais. Continua a aprovar a falta de desenvolvimento das empresas e de preparação e modernização contínua dos trabalhadores, que os governos anteriores jamais favoreceram? Ou será em aprovação da completa inexistência de planos de fomento a longo prazo (nem um único) ao longo de décadas? Pensaria alguém, incluindo a UGT, que este conjunto de acontecimentos poderia conduzir a algo diferente do caos a que nos submeteram?Os políticos bem sabiam o que estavam a fazer sem que com isso se incomodassem em seguir as medidas tomadas em caos idênticos noutros países europeus. Que outra classificação se poderá atribuir a tal atitude se não traição?


Haverá realmente alguém que se atendesse a outra coisa diferente da maneira como os políticos do governo se referiram à greve? Desvalorizar tudo o que for inconveniente à oligarquia no poder é tudo o que se pode esperar. Defender o tacho e medo de o perder em lugar de analisar honestamente os acontecimentos é o que importa a qualquer corrupto. Substituir a verdade pelos seus interesses é um dos dogmas da falsidade e da cobardia. Um valor de impostor.Bem fez a CGTP que respondeu com desprezo parcial, não perdendo a cara como o governo num debate de falsidade. Entretanto, a UGT parece estar a ser um autêntico obstáculo aos interesses nacionais. Continua a aprovar a falta de desenvolvimento das empresas e de preparação e modernização contínua dos trabalhadores, que os governos anteriores jamais favoreceram? Ou será em aprovação da completa inexistência de planos de fomento a longo prazo (nem um único) ao longo de décadas? Pensaria alguém, incluindo a UGT, que este conjunto de acontecimentos poderia conduzir a algo diferente do caos a que nos submeteram?Os políticos bem sabiam o que estavam a fazer sem que com isso se incomodassem em seguir as medidas tomadas em caos idênticos noutros países europeus. Que outra classificação se poderá atribuir a tal atitude se não traição?

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