Zorrinho elogia sentido de responsabilidade de Ricardo Rodrigues

03-07-2012
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Na sequência da condenação no processo que o opõe a jornalistas da revista Sábado, Ricardo Rodrigues, embora tenha recorrido da sentença, também renunciou às suas funções de representação da Assembleia da República no Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) e ao lugar de suplente no Conselho Superior de Informações.

“Estamos perante uma posição do deputado [Ricardo Rodrigues] que fez aquilo que se impunha e que nós registamos como mais uma demonstração de grande sentido de responsabilidade”, declarou o presidente do grupo parlamentar do PS.

O caso remonta a Abril de 2010, quando, durante uma entrevista, no Parlamento, Ricardo Rodrigues se levantou e abandonou a sala onde se encontrava, levando consigo os gravadores dos jornalistas Fernando Esteves e Maria Henriques Espada, da revista Sábado, depois de estes o terem interrogado sobre o seu alegado envolvimento num escândalo de pedofilia nos Açores.

A sentença foi proferida na terça-feira nos Juízos Criminais de Lisboa, tendo o tribunal dado como provados os factos da acusação que lhe imputavam um crime de atentado à liberdade de imprensa e um crime de atentado à liberdade de informação.

Ricardo Rodrigues foi condenado ao pagamento de uma multa de 4950 euros, valor que resulta de 110 dias de multa a 45 euros cada. O tribunal considerou que o arguido actuou “de forma irreflectida” quando se apoderou dos gravadores.

Na sequência da condenação no processo que o opõe a jornalistas da revista Sábado, Ricardo Rodrigues, embora tenha recorrido da sentença, também renunciou às suas funções de representação da Assembleia da República no Conselho Geral do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) e ao lugar de suplente no Conselho Superior de Informações.

“Estamos perante uma posição do deputado [Ricardo Rodrigues] que fez aquilo que se impunha e que nós registamos como mais uma demonstração de grande sentido de responsabilidade”, declarou o presidente do grupo parlamentar do PS.

O caso remonta a Abril de 2010, quando, durante uma entrevista, no Parlamento, Ricardo Rodrigues se levantou e abandonou a sala onde se encontrava, levando consigo os gravadores dos jornalistas Fernando Esteves e Maria Henriques Espada, da revista Sábado, depois de estes o terem interrogado sobre o seu alegado envolvimento num escândalo de pedofilia nos Açores.

A sentença foi proferida na terça-feira nos Juízos Criminais de Lisboa, tendo o tribunal dado como provados os factos da acusação que lhe imputavam um crime de atentado à liberdade de imprensa e um crime de atentado à liberdade de informação.

Ricardo Rodrigues foi condenado ao pagamento de uma multa de 4950 euros, valor que resulta de 110 dias de multa a 45 euros cada. O tribunal considerou que o arguido actuou “de forma irreflectida” quando se apoderou dos gravadores.

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