Democracia em Portugal?: Tiros para assustar

24-01-2012
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Transcrevo notícia do JN Tiros disparados contra pavilhão onde José Sócrates discursouJN.080628.01h55mSeis tiros foram disparados esta sexta-feira à noite, em Portimão, acertando na cobertura do Pavilhão Arena, de onde saíra meia hora antes o primeiro-ministro José Sócrates, mas só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto.Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse que José Sócrates já se encontrava, na altura dos disparos, perto de Albufeira, a cerca de 20 quilómetros do local. Segundo uma testemunha, que estava no exterior do Pavilhão, ouviram-se primeiro três tiros, seguidos de outros três, desconhecendo-se o local de onde foram feitos. A mesma fonte adiantou que não viu qualquer movimentação de veículos na estrada junto ao recinto, admitindo a hipótese que tenham sido efectuados por indivíduos que estivessem escondidos nas imediações ou ainda nas residências a cerca de cem metros.Na altura, ainda se encontravam no interior e no exterior do Pavilhão, onde decorria um jantar da Federação do PS Algarve, centenas de pessoas que, apesar de tudo, mantiveram a calma.O presidente da Câmara Municipal de Portimão, Manuel da Luz, desvalorizou o incidente atribuindo os disparos a indivíduos que se entretêm a disparar contra placas de sinalização. "Nos últimos quinze dias, têm aparecido sinais e placas de trânsito furadas por tiros, desconhecendo-se os autores do disparos", acrescentou. Ninguém ficou ferido no incidente.A polícia viria a encontrar cinco invólucros de uma arma de calibre 7.65 milímetros, calibre normalmente utilizado pelas forças de segurança, num parque de estacionamento a cerca de cem metros do Pavilhão Arena.


Transcrevo notícia do JN Tiros disparados contra pavilhão onde José Sócrates discursouJN.080628.01h55mSeis tiros foram disparados esta sexta-feira à noite, em Portimão, acertando na cobertura do Pavilhão Arena, de onde saíra meia hora antes o primeiro-ministro José Sócrates, mas só dois projécteis acertaram na cobertura do recinto.Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse que José Sócrates já se encontrava, na altura dos disparos, perto de Albufeira, a cerca de 20 quilómetros do local. Segundo uma testemunha, que estava no exterior do Pavilhão, ouviram-se primeiro três tiros, seguidos de outros três, desconhecendo-se o local de onde foram feitos. A mesma fonte adiantou que não viu qualquer movimentação de veículos na estrada junto ao recinto, admitindo a hipótese que tenham sido efectuados por indivíduos que estivessem escondidos nas imediações ou ainda nas residências a cerca de cem metros.Na altura, ainda se encontravam no interior e no exterior do Pavilhão, onde decorria um jantar da Federação do PS Algarve, centenas de pessoas que, apesar de tudo, mantiveram a calma.O presidente da Câmara Municipal de Portimão, Manuel da Luz, desvalorizou o incidente atribuindo os disparos a indivíduos que se entretêm a disparar contra placas de sinalização. "Nos últimos quinze dias, têm aparecido sinais e placas de trânsito furadas por tiros, desconhecendo-se os autores do disparos", acrescentou. Ninguém ficou ferido no incidente.A polícia viria a encontrar cinco invólucros de uma arma de calibre 7.65 milímetros, calibre normalmente utilizado pelas forças de segurança, num parque de estacionamento a cerca de cem metros do Pavilhão Arena.

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